Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/30036
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dc.contributor.advisor1Heloísa Maria Murgel Starlingpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3321652451642202pt_BR
dc.contributor.referee1Frederico Oliveira Coelhopt_BR
dc.contributor.referee2Wander de Melo Mirandapt_BR
dc.creatorJosé Antônio de Souza Queirozpt_BR
dc.creator.Latteshttp://hdl.handle.net/1843/30021pt_BR
dc.date.accessioned2019-09-17T17:57:16Z-
dc.date.available2019-09-17T17:57:16Z-
dc.date.issued2019-05-24-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/30036-
dc.description.abstractThe present historical research aims to clarify the terms under which consolidated the rapprochement between the literary and cinematic languages throughout the first stage of the Cinema Novo movement. For this, the research will centralize the analysis in three deep literary movies: Vidas Secas (1963), by Nelson Pereira dos Santos; Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964) by Glauber Rocha and Os Fuzis (1964), directed by Ruy Guerra. The premise is that, especially, from the dialogue with literature, these directors were able to carry out complex works in terms of temporality, in the elaboration of images that open the history of Brazil in search of references to understanding the political disputes of the early 1960. The thesis is that the Cinema Novo found in certain Brazilian authors, not just thematic elements and plot, but the thrust of political activism, and the required sensibility to discover and discuss Brazil in their movies.pt_BR
dc.description.resumoA presente investigação histórica tem como objetivo esclarecer os termos em que se consolidou a aproximação entre as linguagens literária e a cinematográfica ao longo da primeira fase do movimento Cinema Novo. Para isso, centralizaremos nossa análise em três filmes profundamente literários: Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos; Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha; e Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra. Partimos da premissa de que foi a partir do diálogo com a literatura, principalmente, que esses diretores conseguiram realizar obras complexas em termos de temporalidade; na elaboração de imagens que abrem o passado histórico do Brasil em busca de referências para compreender as disputas políticas do começo da década de 1960. Defendemos a tese de que o Cinema Novo, na atuação de certos autores, descobriu na literatura não apenas elementos temáticos e de enredo, mas o impulso de sua militância política, a sensibilidade necessária para descobrir e discutir o Brasil em seus filmes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAFICH - FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCinema Novopt_BR
dc.subjectLiteratura Brasileirapt_BR
dc.subjectCinema Brasileiropt_BR
dc.subjectCinema Modernopt_BR
dc.titleImagens de um Brasil profundo : uma história revisitada de Vidas secas, Deus e o diabo na terra do sol e Os fuzispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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