Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/30338
Registro completo de metadatos
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Alexandre de Pádua Carrieript_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0555523196295968pt_BR
dc.contributor.referee1Cristiana Trindade Ituassupt_BR
dc.contributor.referee2Angela Cristina Salgueiro Marquespt_BR
dc.contributor.referee3Raquel de Oliveira Barretopt_BR
dc.creatorAlexsandra Nascimento da Silvapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2418535260487371pt_BR
dc.date.accessioned2019-10-11T22:49:40Z-
dc.date.available2019-10-11T22:49:40Z-
dc.date.issued2019-06-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/30338-
dc.description.abstractGraphite is an expression that has undergone numerous modifications over time, but that has as a modern landmark of origin the revolts of May of 1960, when it was symbol of revolt. In a preliminary investigation on the subject in Belo Horizonte, it was observed that being a graffiti artist was different from being a graffiti artist. In the meantime, a qualitative research was carried out to understand how subjectively the graffiti artists are constructed in the city, under the perspective of capitalist subjectivities. The history of graphite and gender issues was also considered. A field research was conducted consisting of interviews, participant observation and field journals. The main results point to a daily life full of discrimination because they are women, but for which they adopt a stance of resistance. In addition, in front of the capitalist questions, it is sometimes argued that the stance is one of resistance, now it is co-optation by the capitalist regime.pt_BR
dc.description.resumoO grafite é uma expressão que sofreu inúmeras modificações ao longo do tempo, mas que possui como marco moderno de origem as revoltas de maio de 1960, quando foi símbolo de revolta. Em uma investigação preliminar sobre o tema em Belo Horizonte, observou-se que ser grafiteira era diferente de ser grafiteiro. Neste ínterim, realizou-se uma pesquisa qualitativa que visava compreender como ocorrem os processos de subjetivação das grafiteiras na cidade, sob a perspectiva das subjetividades capitalísticas. Considerou-se também o histórico do grafite e questões relativas a gênero. Realizou-se uma pesquisa de campo composta por entrevistas, observação participante e diários de campo. Os principais resultados apontam para um cotidiano repleto de discriminação pelo fato de serem mulheres, mas para o qual elas adotam uma postura de resistência. Ademais, frente, às questões capitalísticas, tem-se que ora a postura é de resistência, ora é de cooptação pelo regime capitalista.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGrafitept_BR
dc.subjectSubjetividades capitalísticaspt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subject.otherDiscriminação de sexo contra as mulherespt_BR
dc.subject.otherGrafite – Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.titleDe spray na mão: cotidiano, discriminação e resistências de grafiteiras de Belo Horizontept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece en las colecciones:Dissertações de Mestrado

archivos asociados a este elemento:
archivo Descripción TamañoFormato 
Dissertação Alexsandra.pdfAberto3.31 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.