Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/30745
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Herbert Ugrinowitschpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2376380229261807pt_BR
dc.creatorCrislaine Rangel Coutopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9371712927731056pt_BR
dc.date.accessioned2019-10-31T13:04:35Z-
dc.date.available2019-10-31T13:04:35Z-
dc.date.issued2018-05-25-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/30745-
dc.description.abstractThe motor adaptation to unpredictable perturbations depends on internal models’ capacity to actualize the ongoing motor command through the control mechanism via feedback. The type of practice influences the characteristics of the formed internal models’ and, consequently, motor adaptation, which is better when expert models are formed and specialized to a specific action. The practice beyond performance stabilization and also random practice improves the competence to adapt of the formed internal models. However, no studies investigating the interaction between the level of performance stabilization and practice schedule on adaptation to unpredictable visual perturbation was found. The aim of this thesis was to investigate the interaction effects of the level of performance stabilization and practice schedule on adaptation to unpredictable visual perturbation. Two experiments were run, both composed by two phases: Pre-exposure and Exposure. On experiment I, during Pre-exposure the participants were divided in four groups combining the level of stabilization and practice schedule variables: stabilization-random, stabilization-constant, specialization-random, specialization-constant. On experiment II, the participant reached the performance specialization, but they were divided in two groups of combined practice: random-constant and constant-random. The task consisted of intercept a virtual moving target using an effector. During both experiments, the level of performance stabilization the level of performance stabilization was manipulated with specific criterion of performance. The practice schedule was manipulated through the velocity of target displacement. Twenty-four hours after Preexposure phase started the Exposure phase, when all the groups performed 129 trials, with 99 control trials and 30 perturbation trials. The perturbations were inserted in a unpredictable way and consisted of changing the velocity of target displacement after the onset of the action. The modification was characterized by the velocity increment or decrement when compared to control trials. Summarizing, the results of both experiments showed that performance of all groups increased throughout Pre-exposure phase, and the control predominant mechanism via feedback. The exposure phase tested the competence of the internal models formed during the first phase, when was necessary facing perturbations. In general, the results from experiment I showed that the stabilization-random group was the one which more difficulty to deal with the perturbations, and all the other groups had similar competence. The results from experiment II showed that the group random-constant had more difficulty to deal with perturbations, compared to constant-random group. On both experiments, all groups used predominantly the mechanism control via feedback. These differences point to the interaction effects between the manipulated variables on the internal models competence to adapt to unpredictable visual perturbations.pt_BR
dc.description.resumoA adaptação motora frente a perturbações imprevisíveis depende da competência dos modelos internos atualizarem o comando motor em curso, através do mecanismo de controle via feedback. O tipo de prática interfere nas características dos modelos internos formados e, consequentemente, na adaptação motora, que é melhor quando são formados módulos experts, especializados para uma ação específica. A prática que vai além da estabilização do desempenho e também a prática aleatória favorecem a formação de modelos internos competentes para se adaptar. Entretanto, não foram encontrados estudos que investigaram a interação entre o nível de estabilização do desempenho e a estruturação da prática na adaptação a perturbações visuais imprevisíveis. O objetivo desta tese foi investigar os efeitos da interação entre nível de estabilização do desempenho e estruturação da prática na adaptação a perturbações visuais imprevisíveis. Dois experimentos foram realizados, ambos compostos por duas fases: Pré-exposição e Exposição. No experimento I, na Pré-exposição os participantes foram divididos em quatro grupos que combinaram as variáveis nível de estabilização e organização da prática: estabilização-aleatória, estabilização-constante, especialização-aleatória e especialização-constante. No experimento II, os participantes alcançaram a estabilização do desempenho, mas foram divididos em dois grupos com duas formas de prática combinada: aleatória-constante e constante-aleatória. A tarefa consistia em interceptar um alvo móvel e virtual utilizando um efetor. Em ambos os experimentos, o nível de estabilização do desempenho foi manipulado com o alcance de critérios específicos de desempenho. A organização da prática foi manipulada pela velocidade de deslocamento do alvo. Vinte quatro horas após a fase de Pré-exposição teve início a fase de Exposição, na qual todos os grupos realizaram 129 tentativas, sendo 99 tentativas-controle e 30 com perturbações. As perturbações foram inseridas de forma imprevisível e consistiram em uma modificação na velocidade de deslocamento do alvo após o início da ação. A modificação foi caracterizada pelo aumento e redução da velocidade em relação às tentativas-controle. Em conjunto, os resultados dos dois experimentos demonstraram que o desempenho de todos os grupos melhorou ao longo da fase de Pré-exposição, com o mecanismo de controle sendo predominantemente via feedback. A fase de Exposição testou a competência dos modelos internos formados durante a primeira fase, quando foi necessário enfrentar as perturbações. No geral, os resultados do experimento I demonstraram que o grupo estabilização-aleatória foi o que teve mais dificuldade para lidar com as perturbações, sendo que os demais grupos apresentaram competências similares. Já os resultados do experimento II demonstraram que o grupo aleatório-constante apresentou maior dificuldade para lidar com as perturbações, quando comparado ao grupo constante-aleatório. Em ambos os experimentos, todos os grupos utilizaram predominantemente o mecanismo de controle via feedback. Estas diferenças apontam para os efeitos da interação entre as variáveis manipuladas na competência dos modelos internos em se adaptar a perturbações visuais imprevisíveis.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Esportept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdaptação motorapt_BR
dc.subjectNível de estabilização do desempenhopt_BR
dc.subjectEstruturação da práticapt_BR
dc.titleEfeitos do nível de estabilização do desempenho e estruturação da prática na adaptação a pertubações visuais imprevisíveispt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Crislaine Rangel Couto - Tese doutorado.pdf4.22 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.