Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/31951
Tipo: Tese
Título: Constructing ourselves as moral agents
Título(s) alternativo(s): Construindo a nós mesmos como agentes morais
Autor(es): Vitor Sommavilla de Souza Barros
primer Tutor: Telma de Souza Birchal
primer miembro del tribunal : Rogério Antônio Lopes
Segundo miembro del tribunal: Leonardo de Mello Ribeiro
Tercer miembro del tribunal: Alcino Eduardo Bonella
Cuarto miembro del tribunal: Evandro Barbosa
Resumen: This dissertation is a defence of metaethical constructivism in its Humean or relativist version. In the first chapter, I introduce constructivism in dialogue with tradition and its most prominent contemporary supporters. Responding to realist critics such as Enoch and Shafer-Landau, I suggest modifications to Street's constructivism. The upshot is a qualified defence of Humean constructivism. Next, in chapter 2, I engage with the work of two other contemporary constructivists, Korsgaard and Dorsey, and find their work wanting in argumentative support. In the subsequent chapters, I dive deeper into the foundations and consequences of the theory. In chapter 3, I reflect on the notion of agent that underlies metaethical constructivism. First, in the context of a dispute involving H. Frankfurt, G. Watson and D. Velleman, I propose that the agent be construed as the set of her coherent values, where "coherent" is meant to interrupt the regress faced by Frankfurt's original view. Secondly, I offer a solution compatible with relativist constructivism to the shmagency objection raised by D. Enoch. Then, in chapter 4 I tackle a famous counter-example, Gibbard's Ideally Coherent Caligula. Resorting to contemporary philosophy of language and disagreement, I show that constructivism deals nicely with cases such as that of the Caligula, especially if coupled with an acceptance of non-indexical contextualism. Finally, in chapter 5, I consider the ideal of reflective endorsement of practical reasons by the agent herself. Going against a tradition that goes back to Socrates and apparently resonates within constructivism, I argue for strict conditions for when an agent is justified in questioning her reasons for action via an ample process of self-examination.
Abstract: Esta tese é uma defesa do construtivismo metaético em sua variante humiana ou relativista. No primeiro capítulo, apresento o construtivismo metaético, em diálogo com a tradição e com seus principais expoentes contemporâneos. Em resposta a críticas de autores realistas tais como Enoch e Shafer-Landau, proponho modificações ao construtivismo de Street, culminando em uma defesa qualificada do construtivismo de matriz humiana. Em seguida, no capítulo 2, analiso a obra de dois construtivistas contemporâneos, Korsgaard e Dorsey, e concluo que suas posições não encontram respaldo argumentativo. Nos capítulos seguintes, aprofundo a reflexão sobre os fundamentos da teoria construtivista e suas consequências. No capítulo 3, discuto a noção de agente subjacente ao construtivismo metaético, adentrando dois recentes debates. Primeiro, no contexto de um debate entre H. Frankfurt , G. Watson e D. Velleman, proponho que o agente seja concebido como o conjunto coerente de seus valores. A adição do termo "coerente" à proposta de Watson almeja interromper o regresso a que está sujeita a proposta original de Frankfurt. Em segundo lugar, no mesmo capítulo, procuro oferecer uma solução compatível com o construtivismo relativista para o problema da "shmagency", tal como apresentado por D. Enoch. Em seguinda, no capítulo 4, lido com conhecidos contraexemplos à teoria em vista de sua aceitação do relativismo. Em particular, analiso o contraexemplo divisado por A. Gibbard do Calígula Idealmente Coerente. Recorrendo à filosofia da linguagem e da discordância, mostro como o construtivismo não tem problemas para lidar com casos como o do Calígula, em especial se associado ao contextualismo não-indexical. Finalmente, no capítulo 5, discuto o ideal do endosso reflexivo das razões para agir por parte do próprio agente. Contra uma tradição que remonta a Sócrates e que à primeira vista encontra respaldo no construtivismo, defendo condições estritas para quando determinado agente está justificado em questionar suas razões para agir por meio de um amplo processo de autoexame.
Asunto: Filosofia
Metaética
Ação (Filosofia)
Construtivismo (Filosofia)
Idioma: eng
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Institución: UFMG
Departamento: FAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
Curso: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Tipo de acceso: Acesso Aberto
metadata.dc.rights.uri: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
URI: http://hdl.handle.net/1843/31951
Fecha del documento: 18-oct-2019
Aparece en las colecciones:Teses de Doutorado

archivos asociados a este elemento:
archivo Descripción TamañoFormato 
tese_Vitor_Sommavilla_revisada_2 impressão.pdf1.47 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este elemento está licenciado bajo una Licencia Creative Commons Creative Commons