Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/32945
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dc.contributor.advisor1Torcata Amorimpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1452474782968593pt_BR
dc.creatorAline Carolina Marques Araújopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2170579624876701pt_BR
dc.date.accessioned2020-03-17T13:12:09Z-
dc.date.available2020-03-17T13:12:09Z-
dc.date.issued2015-08-31-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/32945-
dc.description.resumoA institucionalização do parto trouxe mudanças no cenário parturitivo, inserção de novos atores e profissionais de saúde, em especial o médico, que assumiu a assistência ao parto e nascimento, agregando práticas padronizadas e intervencionistas. O parto deixa de ser um ato fisiológico e passa a ser visto como patológico. Contudo, o uso irracional e indiscriminado de tecnologias na assistência, não possibilitou melhora nos indicadores de morbimortalidade materna e neonatal. O Ministério da Saúde preocupado com esses indicadores e, em busca de mudança na forma de assistir, no resgate da fisiologia do parto e do protagonismo da mulher neste momento, vem incentivando a inserção da Enfermeira Obstetra neste cenário. Diante da atuação desta profissional, buscou-se realizar uma pesquisa qualitativa, com o objetivo de conhecer o perfil destas profissionais, bem como, identificar a percepção delas sobre qual modelo de assistência se vêem inseridas. Os sujeitos foram enfermeiras obstetras que atuam em uma maternidade localizada na região norte de (BH), que atende exclusivamente ao Sistema Único de Saúde, que oferece um trabalho multiprofissional e é referência nacional na assistência ao parto humanizado. Foi realizada entrevista com 13 profissionais e os dados foram analisados utilizando-se a técnica de conteúdo de Bardin, emergindo cinco categorias: Atuação pautada na humanização e nas boas práticas; Autonomia para atuar; Profissional de referência para tomada de decisões; Atuação em equipe; Modelo de atuação. Conclui-se que as Enfermeiras Obstetras assistem as gestantes de risco habitual e de risco, puérperas e aos recém nascidos, estão envolvidas no cuidado à saúde das mulheres em diferentes fases da vida. Reconhecem que estão atuando em equipe em um modelo humanístico e de forma autônoma. Contudo, descrevem fatores dificultadores para sua atuação como a demanda de serviços, gerando uma sobrecarga de trabalho e a atuação de profissionais médicos no modelo tecnocrático. Há desafios a serem superados tanto no âmbito da equipe quanto dos gestores.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Enfermagem Obstétrica - Rede Cegonhapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAutonomia profissionalpt_BR
dc.subjectCompetência profissionalpt_BR
dc.subjectEnfermagem obstétricapt_BR
dc.subjectPartopt_BR
dc.subject.otherParto/fisiologíapt_BR
dc.subject.otherParto Humanizadopt_BR
dc.subject.otherTocologiapt_BR
dc.subject.otherGestantespt_BR
dc.subject.otherEnfermeiras Obstétricaspt_BR
dc.subject.otherAutonomia Profissionalpt_BR
dc.subject.otherCompetência Profissionalpt_BR
dc.subject.otherSistema Único de Saúdept_BR
dc.subject.otherEquipe de Assistência ao Pacientept_BR
dc.subject.otherCondições de Trabalhopt_BR
dc.titleA percepção de enfermeiras obstetras sobre o modelo de atuação na assistência ao parto e nascimento em uma maternidade de Belo Horizontept_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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