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dc.contributor.advisor1Marco Antônio Gomespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttps://www.unec.edu.br/staff/psicologia/pt_BR
dc.creatorFlávia Rezende Calongept_BR
dc.date.accessioned2020-03-24T15:33:18Z-
dc.date.available2020-03-24T15:33:18Z-
dc.date.issued2019-12-14-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/32986-
dc.description.resumoA Constituição Brasileira de 1988 incorporou ao seu texto o conceito ampliado de saúde construído pelo Movimento de Reforma Sanitária Brasileira, que tenha como fundamento a teoria da determinação social do processo saúde/doença. Desde então ocorreram mudanças na organização da produção dos serviços de saúde e na formação dos trabalhadores do SUS, com vistas á universalidade, equidade e integralidade da atenção. A partir desta reforma e das dificuldades encontradas desde então viu-se na escola um meio potencial para se criar um vínculo de promoção a saúde em conjunto com a atenção primaria de saúde, surgindo assim, em 2007 o Programa Saúde da Escola (PSE), instituído no Brasil pelos Ministérios da Saúde e da Educação. Desde a implementação deste programa, as escolas receberam a responsabilidade de participar de maneira efetiva na promoção e prevenção de saúde para crianças, adolescentes, jovens e adultos, no entanto esta responsabilidade permanece desafiadora pelos seguintes fatores: dificuldade de trabalho intersetorial, baixa adesão as ações interdisciplinares, desinteresse dos profissionais que integram os projetos, ausência de comunicação entre as escolas e os serviços de saúde-doença e de vulnerabilidade, ausência de estímulos para capacitação dos envolvidos no PSE, sobrecarga de trabalho aliada á ausência de tempo para realização das atividades de saúde tanto em ambiente escolar quanto nos serviços de saúde e falta de profissionais encarregados da articulação entre tais setores, formalizando as referências e contrarreferências. Após desenvolver o presente trabalho obsevou-se que o maior enfrentamento é a comunicação entre a saúde e escola e efetivação no processo de atuação intersetorial entendendo o ser humano como único e desenvolvendo ações de maneira integrada ao mesmo, evitando segregação da atenção e do cuidado.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Formação de Educadores em Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectPsept_BR
dc.subjectSaude na escolapt_BR
dc.subjectintersetorialidadept_BR
dc.subjectLagoa Santapt_BR
dc.subject.otherServiços de Saúde Escolarpt_BR
dc.subject.otherColaboração Intersetorialpt_BR
dc.subject.otherSistema Único de Saúdept_BR
dc.subject.otherUniversalização da Saúdept_BR
dc.subject.otherEquidade em Saúdept_BR
dc.subject.otherIntegralidade em Saúdept_BR
dc.subject.otherPrevenção de Doençaspt_BR
dc.titlePrograma de saúde na escola: enfoque na importância da intersetorialidade do binômio saúde-escola para a efetivação do programa no município de Lagoa Santa/MGpt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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