Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/36607
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Alexandre Queiroz Bracarensept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0723315222598414pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Frank de Mello Liberatopt_BR
dc.contributor.referee1Paulo José Modenesipt_BR
dc.contributor.referee2Cláudio Turani Vazpt_BR
dc.creatorMaria Mariana Simões Ferreirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6145006462884695pt_BR
dc.date.accessioned2021-06-29T18:12:57Z-
dc.date.available2021-06-29T18:12:57Z-
dc.date.issued2020-02-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/36607-
dc.description.abstractIn Brazil, in recent decades, due to the great development of the oil industry, there has been a growing interest in underwater welding processes, motivated by the need to build and repair marine structures. Underwater welding is classified into three types: dry welding, local dry welding and wet welding. "Wet" process is the most commonly used and occurs directly in the aqueous environment without any piece of equipment that establishes barriers between the water and the region to be welded. It is usually performed by the Shielded Metal Arc Welding (SMAW) process, but its short electrode length limits its productivity. Flux cored arc welding (FCAW), therefore, it is an alternative to replace this process, since the wire is fed continuously without the need for electrode exchange, promoting increased process productivity. Self-shielded tubular wires are being used not only because of their ability to produce gases and slag that protect the melt pool, but also because of the possibility to add alloying elements, denitrifying and deoxidizing components that can modify the characteristics of the weld bead. However, the action of flow components does not totally eliminate the effects of the aqueous environment in which the process occurs. Hydrogen cracking, for example, is a common defect of welded joints under these conditions and leads to reduced mechanical strength and service life of welded components. Given the above, this work investigated the formation of a duplex stainless steel weld metal, since, compared to carbon steel, the microstructure of this material has higher resistance to bead corrosion, less tendency to cold cracking and solidification cracking. Experimental self-shielding tubular wires were fabricated in a wire drawing machine from an AISI 1006 carbon steel tube and flux containing nickel metal powder and iron-chrome alloy, which are key elements for the formation of duplex stainless steel. The microstructure identification was performed through the optical microscope, the ferritoscope and the phase quantification technique. Mechanical characterization was performed by Vickers microhardness profile survey. The chemical composition analyses of the weld metals were performed by the optical emission spectrometry technique. The alloy element content of the weld metal was significantly lower than the flux element content. The electrode with higher Ni content in flux composition formed duplex stainless steel in air welding. In underwater welding, electrodes with lower CaCO3 content and higher TiO2 content produced beads with better characteristics. In underwater welding of carbon steel there is a greater tendency for the formation of martensitic microstructure even with the use of consumables based on Ni and Cr.pt_BR
dc.description.resumoNo Brasil, nas últimas décadas, devido ao grande desenvolvimento da indústria petrolífera, houve um crescente interesse nos processos de soldagem subaquática, motivado pela necessidade de construir e reparar estruturas marítimas. A soldagem subaquática é classificada em soldagem a seco e soldagem molhada. O processo "molhado" é o mais utilizado e ocorre diretamente no ambiente aquoso sem nenhum tipo de equipamento que estabelece barreiras entre a água e a região a ser soldada. Geralmente é realizado pela soldagem com eletrodo revestido (SMAW), porém, o comprimento reduzido do eletrodo limita a sua produtividade. Nesse contexto, a soldagem com arames tubulares (FCAW) surgiu como uma alternativa à substituição desse processo, uma vez que, o arame é alimentado continuamente, não necessitando haver a troca de eletrodo, promovendo assim, o aumento da produtividade do processo. Os arames tubulares auto-protegidos vêm sendo utilizados, não somente devido a sua capacidade de produzir gases e escórias que protegem a poça de fusão, mas também pela possibilidade de adição de elementos de liga, componentes desnitrificantes e desoxidantes que podem modificar as características da junta soldada. Entretanto, a ação dos componentes do fluxo não elimina totalmente os efeitos do ambiente aquoso em que o processo ocorre. A fragilização por hidrogênio, por exemplo, é um defeito comum das juntas soldadas nessas condições e leva a redução da resistência mecânica e da vida útil dos componentes soldados. Diante do citado, este trabalho investigou a formação de um metal de solda de aço inoxidável duplex, uma vez que, se comparado ao aço carbono, a microestrutura desse material apresenta maior resistência a corrosão do cordão e menor tendência a fissuração por H2. Arames tubulares auto-protegidos experimentais foram fabricados em uma máquina piloto a partir uma fita metálica transformada em um tubo de aço carbono AISI 1006 e fluxo contendo pó metálico de níquel e da liga ferro-cromo que são elementos fundamentais para a formação do aço inoxidável. A identificação da microestrutura formada foi realizada por meio do microscópio óptico, do ferritoscópio e da técnica de quantificação de fases. A caracterização mecânica foi realizada pelo levantamento de perfis de microdureza Vickers. As análises de composição química dos metais de solda foram realizas pela técnica de espectrometria de emissão óptica. O teor de elementos de liga do metal de solda foi significantemente inferior ao teor de elementos do fluxo. O eletrodo com teores mais elevados de Ni na composição do fluxo formou aço inoxidável duplex na soldagem ao ar. Na soldagem subaquática, eletrodos com menor teor de CaCO3 e maior teor de TiO2 produziram cordões com melhores características. Na soldagem subaquática de aço carbono há uma maior tendência a formação da microestrutura martensítica mesmo com a utilização de consumíveis a base de Ni e Cr.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Mecanicapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSoldagem subaquáticapt_BR
dc.subjectFCAWpt_BR
dc.subjectArame tubular auto-protegidopt_BR
dc.subjectAço inoxidável austeníticopt_BR
dc.subject.otherEngenharia mecânicapt_BR
dc.subject.otherAço inoxidável austeníticopt_BR
dc.subject.otherSoldagempt_BR
dc.subject.otherAramept_BR
dc.titleFabricação de eletrodo arame tubular auto protegido composto por tubo de aço carbono e fluxo contendo Fe-Cr-Ni para a formação de aço inoxidável como metal de solda na soldagem subaquática de aço carbono A36pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DISSERTAÇÃO MARIA MARIANA SIMÕES FERREIRA.docx.pdf4.28 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.