Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/36628
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorMarcela Silviano Brandão Lopespt_BR
dc.creatorLuciana Souza Bragançapt_BR
dc.creatorNatacha Silva Araújo Renapt_BR
dc.creatorAna Isabel Anastasia de Sápt_BR
dc.date.accessioned2021-06-30T20:39:34Z-
dc.date.available2021-06-30T20:39:34Z-
dc.date.issued2016-07-
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage22pt_BR
dc.identifier.issn2341-2755pt_BR
dc.identifier.sici1pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/36628-
dc.description.resumoEsse artigo pretende fazer uma aproximação entre as pautas de três movimentos de luta e resistência urbana da atualidade: Preservação da Natureza, Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural e Direito à Moradia Digna para todos os cidadãos. A unificação dessas pautas se apoia e se justifica pela busca de uma cidade mais justa e focada nos anseios de sua população. Todos esses movimentos têm como opositor a voracidade do capital imobiliário, que, de maneira recorrente, cria justificativas e estratégias para priorização de políticas que excluem e ignoram tanto o verde, quanto a cultura não rentável, como também qualquer possibilidade de moradia para os pobres que, de fato, seja inserida na cidade. É possível identificar a intensificação dos movimentos contra os processos de urbanização neoliberal no Brasil. Porém, mesmo com toda a potência dessas lutas, tais movimentos costumam atuar de forma independente, e em diversas ocasiões são colocados em lados opostos, como se a questão ambiental, por exemplo, fosse antagônica à pauta social ou à cultural, e viceversa. Mesmo que em alguns momentos haja fronteiras delicadas e conflitos de interesses, a separação e o antagonismo entre esses movimentos são de grande valia aos interesses do capital. Tendo esse entendimento como premissa, as autoras desse artigo, pesquisadoras do grupo INDISCIPLINAR, organizaram um seminário, para que alguns representantes desses movimentos pudessem trocar experiências e hibridar suas pautas. Nesse encontro, ficou claro que vários dos impasses mencionados são muito similares, como também várias das estratégias adotadas são muito semelhantes. Concluiu-se, então, que sistematizar os desafios e os avanços permitirá a potencialização do que já se faz de positivo e possibilitará a ativação de nossas táticas para romper as barreiras que ainda se encontram nos caminhos. Por fim, uma difícil questão permanece como desafio a ser enfrentado: como construir processos autônomos e autogestionários sem perder o apoio necessário do Estado?pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - DEPARTAMENTO DE ANÁLISE CRÍTICA E HISTÓRICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMOpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - DEPARTAMENTO DE PROJETOSpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofCongresso Internacional CONTESTED_CITIESpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNaturezapt_BR
dc.subjectMoradiapt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectCapitalismo cognitivopt_BR
dc.subjectResistências biopotentespt_BR
dc.subject.otherPlanejamento urbanopt_BR
dc.subject.otherPolítica urbana - Aspectos tecnológicospt_BR
dc.subject.otherDireito à moradiapt_BR
dc.subject.otherPatrimônio cultural - Proteçãopt_BR
dc.titleNatureza urbana e produção do comum : Grupo Indisciplinar: método, ativismo e tecnopolítica na defesa dos bens comuns urbanospt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttp://contested-cities.net/working-papers/2016/natureza-urbana-e-producao-do-comum-grupo-indisciplinar-metodo-ativismo-e-tecnopolitica-na-defesa-dos-bens-comuns-urbanos/pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.