Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/37039
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorCarlos Fernando Ferreira Lobopt_BR
dc.date.accessioned2021-07-27T22:05:32Z-
dc.date.available2021-07-27T22:05:32Z-
dc.date.issued2016-01-02-
dc.citation.volume26pt_BR
dc.citation.issue45pt_BR
dc.citation.spage285pt_BR
dc.citation.epage298pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2016v26n45p285pt_BR
dc.identifier.issn2318­-2962pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/37039-
dc.description.abstractThe big Brazilian cities, especially those that have experienced rapid population growth since the middle of last century, have shown little sign of abating in the power of population attraction and spatial dispersion of the population, especially for their immediate peripheries, which features an expansion in the level of Metropolitan switching. This article seeks to assess the current magnitude and the main features of the so called commuting, identified by commuting the resident population in the municipalities of each Federation Unit working or studying at the Metropolitan. To this end, the sample microdata of the last Demographic Census were used, including combinations of variables "municipality of residence and work / study". Results indicated generally strong growth in the metropolitan commuting, especially in relation to the closest municipalities and involving shorter distances from the nucleus.pt_BR
dc.description.resumoAs grandes cidades brasileiras, sobretudo aquelas que experimentaram rápido crescimento demográfico a partir de meados do século passado, vêm apresentando sinais de queda no poder de atração populacional e dispersão espacial da população, notadamente para suas periferias imediatas, o que caracteriza uma ampliação no nível de comutação metropolitana. Esse artigo busca avaliar a magnitude atual e as principais características da denominada mobilidade pendular, identificadas pelos deslocamentos diários da população residente nos municípios de cada Unidade da Federação que trabalha ou estuda no metropolitano. Para tanto, foram utilizados os microdados amostrais dos últimos Censos Demográficos, incluindo combinações das variáveis “município de residência e trabalho/estudo”. Os resultados indicaram, em geral, forte incremento na mobilidade pendular metropolitana, sobretudo em relação aos municípios mais próximos e que envolvem menores distâncias do núcleo.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofCaderno de Geografiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMobilidade pendularpt_BR
dc.subjectDispersão espacial da populaçãopt_BR
dc.subjectMetrópoles brasileiraspt_BR
dc.subject.otherDemografiapt_BR
dc.subject.otherBrasil - Populaçãopt_BR
dc.subject.otherBrasil - Migração internapt_BR
dc.subject.otherBrasil - Densidade demográficapt_BR
dc.titleMobilidade pendular e a dispersão espacial da população: evidências com base nos fluxos com destino às principais metrópoles brasileiraspt_BR
dc.title.alternativeCommuting and spatial dispersion of population: evidence based on the flow to Brazilian major urban centerspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/geografia/article/view/P.2318-2962.2016v26n45p285pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.