Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/39582
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dc.creatorNelson Henrique de Almeida Cuript_BR
dc.creatorAna Maria de Oliveira Paschoalpt_BR
dc.creatorRodrigo Lima Massarapt_BR
dc.creatorHudson Andrade Dos Santospt_BR
dc.creatorM. P. Guimarãespt_BR
dc.creatorMarcelo Passamanipt_BR
dc.creatorAdriano Garcia Chiarellopt_BR
dc.date.accessioned2022-02-22T20:42:59Z-
dc.date.available2022-02-22T20:42:59Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.volume77pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage388pt_BR
dc.citation.epage395pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/1519-6984.19515pt_BR
dc.identifier.issn15196984pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/39582-
dc.description.abstractApesar da onipresença dos cães domésticos, seu papel como reservatórios zoonóticos e o grande número de estudos sobre parasitos em cães urbanos, as áreas rurais no Brasil, especialmente aquelas na interface vida selvagem-animal doméstico-humano, têm recebido pouca atenção dos cientistas e da saúde pública. gerentes. Este trabalho relata um levantamento epidemiológico transversal de parasitoses gastrointestinais de cães rurais que vivem em fazendas ao redor de fragmentos de Mata Atlântica. Por meio de métodos parasitológicos padrão (flotação e sedimentação), foram encontrados 13 táxons de parasitas (11 helmintos e dois protozoários) em amostras de fezes de cães. Os mais prevalentes foram o nematoide Ancylostoma (47%), seguido de Toxocara (18%) e Trichuris (8%). Outros parasitas menos prevalentes (<2%) encontrados foram Capillaria, Ascaridia, Spirocerca, Taeniidae, Acantocephala, Ascaris, Dipylidium caninum, Toxascaris e os protozoários Cystoisospora e Eimeria. Infecções mistas foram encontradas em 36% das amostras, principalmente por Ancylostoma e Toxocara. A desparasitação anterior não teve associação com infecções, o que significa que esta medida preventiva está a ser realizada de forma incorreta pelos proprietários. Em relação aos fatores de risco, cães menores de um ano apresentaram maior chance de serem infectados por Toxocara, e cães de raça pura por Trichuris. O número de gatos nos domicílios foi positivamente associado à infecção por Trichuris, enquanto os cães machos e os escores corporais baixos foram associados a infecções mistas. A falta de associações com comportamento de cães soltos e acesso à floresta ou aldeias indica que as infecções são adquiridas principalmente ao redor das famílias. Os resultados destacam o risco de infecções zoonóticas e parasitárias de animais selvagens de cães e a necessidade de monitoramento e controle de parasitas de animais domésticos em áreas de interface homem-fauna.pt_BR
dc.description.resumoDespite the ubiquity of domestic dogs, their role as zoonotic reservoirs and the large number of studies concerning parasites in urban dogs, rural areas in Brazil, especially those at the wildlife-domestic animal-human interface, have received little attention from scientists and public health managers. This paper reports a cross-sectional epidemiological survey of gastrointestinal parasites of rural dogs living in farms around Atlantic Forest fragments. Through standard parasitological methods (flotation and sedimentation), 13 parasite taxa (11 helminths and two protozoans) were found in feces samples from dogs. The most prevalent were the nematode Ancylostoma (47%) followed by Toxocara (18%) and Trichuris (8%). Other less prevalent (<2%) parasites found were Capillaria, Ascaridia, Spirocerca, Taeniidae, Acantocephala, Ascaris, Dipylidium caninum, Toxascaris, and the protozoans Cystoisospora and Eimeria. Mixed infections were found in 36% of samples, mostly by Ancylostoma and Toxocara. Previous deworming had no association with infections, meaning that this preventive measure is being incorrectly performed by owners. Regarding risk factors, dogs younger than one year were more likely to be infected with Toxocara, and purebred dogs with Trichuris. The number of cats in the households was positively associated with Trichuris infection, while male dogs and low body scores were associated with mixed infections. The lack of associations with dog free-ranging behavior and access to forest or villages indicates that infections are mostly acquired around the households. The results highlight the risk of zoonotic and wildlife parasite infections from dogs and the need for monitoring and controlling parasites of domestic animals in human-wildlife interface areas.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofBrazilian journal of biologypt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherCanis familiarispt_BR
dc.subject.otherEndoparasitaspt_BR
dc.subject.otherZoonosept_BR
dc.subject.otherÁreas protegidaspt_BR
dc.titleRisk factors for gastrointestinal parasite infections of dogs living around protected areas of the Atlantic Forest: implications for human and wildlife healthpt_BR
dc.title.alternativeFatores de risco para infecções parasitárias gastrointestinais em cães do entorno de áreas protegidas da Mata Atlântica: implicações para a saúde humana e da vida selvagempt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://doi.org/10.1590/1519-6984.19515pt_BR
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