Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/39965
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Flavio Terrigno Barbeitaspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8877943543630986pt_BR
dc.contributor.advisor2Denis Labordept_BR
dc.contributor.referee1Anaïs Fléchetpt_BR
dc.contributor.referee2Lúcia Pompeu de Freitas Campospt_BR
dc.contributor.referee3Carlos Sandronipt_BR
dc.contributor.referee4Glaura Lucaspt_BR
dc.creatorHumberto Junqueirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9160995802335402pt_BR
dc.date.accessioned2022-03-11T12:09:01Z-
dc.date.available2022-03-11T12:09:01Z-
dc.date.issued2020-12-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/39965-
dc.description.resumoO presente estudo aborda as práticas musicais de Mozart Secundino de Oliveira (1923-2015) no contexto do choro – categoria genérica que reúne em torno de si um conjunto de ideias, ritmos, instrumentos, danças, territórios, e assim por diante –, na cidade de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais (Brasil). Mozart cultivou o chamado violão de 6 cordas de acompanhamento, típico dos agrupamentos designados como regionais, alcançando, ao final dos anos 2000, notório reconhecimento público. Este reconhecimento pode ser notado através de matérias jornalísticas, documentários, condecorações institucionais, entre outras ações que confirmam a relevância do músico no âmbito da cultura local. Este trabalho busca, portanto, compreender as relações de Mozart com o universo do choro em Belo Horizonte, ao mesmo tempo em que reflete sobre as especificidades de suas práticas. Para que isso fosse possível, foi necessário relativizar algumas noções, como o próprio conceito “clássico” de etnografia, uma vez que eu mesmo sou um agente nesse contexto musical. Em outras palavras, o pretenso distanciamento (ou suposta neutralidade) entre investigado e investigador, no caso dessa pesquisa, não ocorreu. Foi importante também uma discussão a respeito da “história oficial” do choro. Alargar essa narrativa foi fundamental para incluir nela a história de Mozart, que conta com outras territorialidades, indo além, portanto, da cidade do Rio de Janeiro. Mozart foi um mestre em seu ofício, um músico agregador, um contador de histórias, um encantador de platéias. Mozart era um ancião. Um sábio. Escutar o violão de Mozart significa escutar várias histórias diferentes; é seguir um rastro; uma tradição, como um caçador de volta no tempo. Escutar essa música significa percorrer uma trilha, seguir as indicações de gestos e ações de um corpo que transporta enigmas. São esses enigmas que este trabalho busca identificar.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Músicapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolãopt_BR
dc.subjectAcompanhamentopt_BR
dc.subjectRegionalpt_BR
dc.subjectetnografiapt_BR
dc.subjectChoropt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subject.otherOliveira, Mozart Secundinopt_BR
dc.subject.otherChoro (Música)pt_BR
dc.subject.otherChoro (Música) - História e crítica - Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subject.otherMúsica popular - Brasilpt_BR
dc.subject.otherMúsica para violãopt_BR
dc.titleMemória e significação no contexto musical do choro em Belo Horizonte: o caso de Mozart Secundino de Oliveirapt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Tese UFMG 2021 Final ficha catalográfica corrigida.pdf6.22 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.