Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/41031
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ronald Kennedy Luzpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9450460842293932pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Gisele Cristina Fáveropt_BR
dc.contributor.referee1Bernardo Baldisserottopt_BR
dc.contributor.referee2Luís Antonio Kioshi Aoki Inouept_BR
dc.contributor.referee3Robilson Antônio Weberpt_BR
dc.contributor.referee4Rodrigo Diana Navarropt_BR
dc.creatorAndre Lima Ferreirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2131090233910668pt_BR
dc.date.accessioned2022-04-14T15:59:34Z-
dc.date.available2022-04-14T15:59:34Z-
dc.date.issued2022-03-25-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/41031-
dc.description.abstractProcedures performed in fish farms, such as biometry and transport of live fish can cause disturbances in fish homeostasis, affecting stress; as a consequence of this, depression of the immune system and even death of animals can occur. Thus, five articles were carried out. In Article 1 – different concentrations of benzocaine and menthol (0, 12.5, 25, 50, 75, 100, 125 mg L-1 for each anesthetic) were evaluated in juveniles of Aulonocara nyassae. The fish were classified as Juveniles I (0.74 ± 0.31 g) and Juveniles II (3.80 ± 0.92 g) for the benzocaine test. For the menthol experiment, Juveniles I (1.01 ± 0.39 g) and Juveniles II (3.73 ± 0.78 g) were used. Independent tests were performed for each anesthetic and fish size class in a completely randomized design (DIC). Induction and recovery times from anesthesia and ventilatory frequency (VF) of the animals were measured. Concentrations between 75 and 125 mg L-1 of benzocaine for Juveniles I and 50 to 125 mg L-1 for Juveniles II are ideal. For menthol, concentrations between 50 and 125 mg L-1 can be used for both classes of A. nyassae. Therefore, in Article 2 different concentrations of eugenol and menthol (0, 25, 50, 75, 100 and 125 mg L-1) were evaluated in two sizes of juveniles of Piaractus brachypomus. For the eugenol test, Juveniles I (0.87 ± 0.20 g) and Juveniles II (17.14 ± 3.27 g) were used. For the menthol assay, Juveniles I (0.83 ± 0.21 g) and Juveniles II (16.83 ± 2.78 g) were used. Independent tests were performed for each fish size class and anesthetic in DIC. Eugenol concentrations between 50 and 100 mg L-1 were able to induce anesthesia for both juvenile size classes of P. brachypomus, while menthol was able to induce anesthesia at concentrations between 25 and 100 mg L-1 for Juveniles I and between 50 and 125 mg L-1 for Juveniles II. The use of 50 mg L-1 of eugenol was able to reduce the ventilatory rate (VF) during recovery and prevented an increase in plasma glucose, having little influence on hematological and biochemical parameters after biometry. The use of 50 mg L-1 of menthol also reduced VF during recovery and did not cause changes in blood parameters that were harmful to fish physiology. In Article 3, the physical and chemical properties of zein nanoparticles containing eugenol (NPZMA) in the anesthesia process of Oreochromis niloticus and their effects on blood gas analysis and their stability in water were investigated. Four independent tests were performed in DIC. The new method of eugenol application through mucoadhesive zein nanoparticles (NPZMA) demonstrated positive charges and easy adhesion to fish mucus. The method led to fluctuations in water quality during the observation period (1 h), although it remained within the ideal range for O. niloticus cultivation. Experiment 3 revealed similar induction times for eugenol-80 mg L-1, NPZMA-80 mg L-1 and NPZMA-40 mg L-1. Recovery time was shorter for NPZMA-20 mg L-1 and longer for NPZMA-80 mg L-1. Experiment 4 demonstrated that the concentrations tested have no effect on blood gas variables. Already, in Article 4 different concentrations of essential oil of Ocimum gratissimum L. (EOOG) were evaluated for anesthesia and their use in the transport water of juveniles of O. niloticus and their effect on VF, hematology and blood biochemistry and oxidative stress. Three independent experiments were carried out in DIC. Concentrations between 90 and 150 mg L-1 of EOOG are recommended for O. niloticus with 40 g. The use of 90 mg L-1 of EOOG prevented an increase in plasma glucose soon after anesthetic induction and 1 h after recovery, but caused changes in the antioxidant defense system, increasing reactive oxygen species in hepatic and renal tissue. The use of 10 mg L-1 EOOG in transport increased glucose values and decreased hematocrit immediately after transport. The transport of O. niloticus with an average weight of 12 g for 4.5 h can be carried out with a concentration of 5 mg L-1 of EOOG. In Article 5, different anesthetic and sedative concentrations of the essential oil of Hesperozygis ringens (EOHR) were investigated for juveniles of Colossoma macropomum. Four independent trials were carried out in DIC. Concentrations between 150 and 450 µL L-1 EOHR are recommended for anesthesia of C. macropomum with an average weight of 3 g. Concentrations of 15 and 30 µL L-1 of EOHR were able to reduce the levels of unionized ammonia during the transport of C. macropomum with 2 g; however, its use in plastic bags for long periods (24 h) should be avoided, as it reduces dissolved oxygen levels. These results are promising for the fish farming industrial chain; however, studies of anesthesia for fish that investigate the morphology and histology of tissues, in addition to the zootechnical performance of the animals, are necessary.pt_BR
dc.description.resumoProcedimentos realizados nas pisciculturas, como biometria e transporte de peixes vivos podem ocasionar perturbações na homeostase dos peixes, acometendo o estresse; como consequência disso pode ocorrer depressão do sistema imunológico e até mesmo morte dos animais. Desta forma, foram realizados cinco artigos. No Artigo 1 – avaliou-se diferentes concentrações de benzocaína e mentol (0, 12,5, 25, 50, 75, 100, 125 mg L-1 para cada anestésico) em juvenis de Aulonocara nyassae. Para o teste com benzocaína, os peixes foram classificados em Juvenis I (0.74 ± 0.31 g) e Juvenis II (3.80 ± 0.92 g). Já, para o experimento de mentol foram utilizados Juvenis I (1.01 ± 0.39 g) e Juvenis II (3.73 ± 0.78 g). Foram realizados testes independentes para cada anestésico e classe de tamanho de peixe em delineamento inteiramente casualizado (DIC). Foram mensurados os tempos de indução e recuperação da anestesia e frequências ventilatória (VF) dos animais. Concentrações entre 75 e 125 mg L-1 de benzocaína para Juvenis I e 50 a 125 mg L-1 para Juvenis II são ideais. Para mentol, concentrações entre 50 e 125 mg L-1 podem ser usadas para ambas classes de A. nyassae. Logo, no Artigo 2, foram avaliadas diferentes concentrações de eugenol e mentol (0, 25, 50, 75, 100 e 125 mg L-1) em dois tamanhos de juvenis de Piaractus brachypomus. Para o teste de eugenol, foram utilizados Juvenis I (0.87 ± 0.20 g) e Juvenis II (17.14 ± 3.27 g). Já, para o ensaio com mentol foram usados Juvenis I (0.83 ± 0.21 g) e Juvenis II (16.83 ± 2.78 g). Foram realizados testes independentes para cada classe de tamanho de peixe e anestésico, em DIC. Concentrações de eugenol entre 50 e 100 mg L-1 foram capazes de induzir anestesia para ambas as classes de tamanho juvenil de P. brachypomus, enquanto o mentol foi capaz de induzir anestesia em concentrações entre 25 e 100 mg L-1 para Juvenis I e entre 50 e 125 mg L-1 para Juvenis II. O uso de 50 mg L-1 de eugenol reduziu a VF durante a recuperação e prevenir aumento da glicose plasmática, tendo pouca influência nos parâmetros hematológicos e bioquímicos após biometria. O uso de 50 mg L-1 de mentol também reduziu a VF durante a recuperação e não causou alterações nos parâmetros no sangue que fosse prejudicial à fisiologia dos peixes. No Artigo 3 foram investigadas as propriedades físicas e químicas de nanopartículas de zeína contendo eugenol (NPZMA), no processo de anestesia de Oreochromis niloticus e seus efeitos na hemogasometria e sua estabilidade na água. Foram realizados quatro testes independentes em DIC. O novo método de aplicação de eugenol através de nanopartículas de zeína mucoadesivas (NPZMA) demonstrou cargas positivas e fácil adesão ao muco dos peixes. O método levou oscilações na qualidade da água durante o período de observação (1 h), embora tenha permanecido dentro da faixa ideal para o cultivo de O. niloticus. O experimento 3 revelou tempos de indução semelhantes para eugenol-80 mg L-1, NPZMA-80 mg L-1 e NPZMA-40 mg L-1. O tempo de recuperação foi mais curto para NPZMA-20 mg L-1 e mais longo para NPZMA-80 mg L-1. O experimento 4 demonstrou que as concentrações testadas não têm efeitos nas variáveis hemogasométricas. Já, no Artigo 4 foram avaliadas diferentes concentrações do óleo essencial de Ocimum gratissimum L. (EOOG) para anestesia e seu uso na água de transporte de juvenis de O. niloticus e os efeitos na frequência ventilatória, hematologia e bioquímica do sangue e estresse oxidativo. Foram realizados três experimentos independentes em DIC. Concentrações entre 90 e 150 mg L-1 de EOOG são recomendadas para O. niloticus com 40 g. O uso de 90 mg L-1 de EOOG preveniu aumento da glicose plasmática logo após a indução anestésica e 1 h após recuperação, porém causou alterações no sistema de defesa antioxidante aumentando as espécies reativas de oxigênio no tecido hepático e renal. O uso de 10 mg L-1 EOOG no transporte aumentou os valores de glicose e diminuiu hematócrito imediatamente. O transporte de O. niloticus com peso médio de 12 g durante 4,5 h pode ser realizado com concentração de 5 mg L-1 de EOOG. No Artigo 5 foram investigadas diferentes concentrações anestésicas e sedativas do óleo essencial de Hesperozygis ringens (EOHR) para juvenis de Colossoma macropomum. Foram realizados quatro ensaios independentes em DIC. Concentrações entre 150 e 450 µL L-1 EOHR são recomendadas para anestesia de C. macropomum com peso médio de 3 g. Concentrações de 15 e 30 µL L-1 de EOHR foram capazes de reduzir os níveis de amônia não ionizada durante o transporte de C. macropomum com 2 g; no entanto, seu uso em sacos plásticos por longos períodos (24 h) deve ser evitado, pois reduz os níveis de oxigênio dissolvido. Esses resultados são promissores para cadeia industrial da piscicultura; contudo estudos de anestesia para peixes que investiguem a morfologia e histologia de tecidos, além do desempenho zootécnico dos animais, se fazem necessários.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentVET - DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relationPrograma Institucional de Internacionalização – CAPES - PrIntpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectAquaculturapt_BR
dc.subjectProdução animalpt_BR
dc.subjectPeixept_BR
dc.titleUso de diferentes anestésicos para manipulação biométrica e transporte de peixes de água docept_BR
dc.title.alternativeUse of different anesthetics to biometric handling and transport of freshwater fishpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/ 0000-0001-6947-4675pt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
UFMG - Tese de doutorado Andre L. Ferreira 3 (1) (1).pdfPrograma de Pós Graduação em Produção Animal / Zootecnia3.21 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons