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dc.contributor.advisor1Flávia Falci Ercolept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3448098121994114pt_BR
dc.creatorCamila Cláudia Campospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7163246018523958pt_BR
dc.date.accessioned2022-05-17T12:42:02Z-
dc.date.available2022-05-17T12:42:02Z-
dc.date.issued2019-10-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/41741-
dc.description.resumoO cateterismo urinário de demora é um procedimento amplamente utilizado em pacientes internados e está relacionado com altas taxas de bacteriúria assintomática e infecção do trato urinário. Para evitar essas doenças, a limpeza da região periuretral antes da inserção do cateter é uma importante conduta, com fins de reduzir a entrada de microrganismos dessa região através da uretra. Guias de prática clínica recomendam que o cateterismo urinário de demora deva ser realizado com técnica asséptica, porém não há consenso sobre qual solução é mais eficaz para sua realização, com vistas à redução das infecções do trato urinário e da bacteriúria assintomática. O objetivo é de avaliar o efeito da limpeza periuretral nas incidências de bacteriúria assintomática e de infecção do trato urinário com o uso de três soluções (água, sabão e gluconato de clorexidina aquosa 2%; gluconato de clorexidina degermante 2%, água bi-destilada e gluconato de clorexidina aquosa 2%; e povidona-iodo 10% degermante, água bi-destilda e povidona-iodo aquoso 1%) em pacientes adultos internados em hospital terciário submetidos ao cateterismo urinário de demora. Trata-se de uma pesquisa realizada em duas etapas: revisão sistemática da literatura e ensaio clínico randomizado sem mascaramento do pesquisador. Foi realizado em um hospital de grande porte de Belo Horizonte – Minas Gerais. A população foi constituída por pacientes internados e que foram elegíveis para serem submetidos ao cateterismo urinário de demora. A amostra foi de 28 pacientes, sendo alocados aleatoriamente nos grupos: sabão (n=11) e grupo antisséptico (n=17). Uroculturas foram coletadas no momento da inserção e 24h após. A incidência global de bacteriúria assintomática foi de 7,14%, no grupo sabão foi de 9,1% e no grupo antissépticos foi de 5,9%. Não houve nenhum caso de infecção do trato urinário. A regressão logística mostrou que não há diferenças estatisticamente significativas nas incidências de bacteriúria assintomática quando realizada a limpeza com sabão ou antisséptico (clorexidina ou povidona-iodo). A redução do risco relativo mostrou uma redução de 36% de adquirir bacteriúria assintomática.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCateterismo urináriopt_BR
dc.subjectInfecções Urináriaspt_BR
dc.subjectÁguapt_BR
dc.subjectPovidona-Iodopt_BR
dc.subjectClorexidinapt_BR
dc.subjectCuidados de Enfermagempt_BR
dc.subject.otherCateterismo Urináriopt_BR
dc.subject.otherInfecções Urináriaspt_BR
dc.subject.otherÁguapt_BR
dc.subject.otherPovidona-Iodopt_BR
dc.subject.otherClorexidinapt_BR
dc.subject.otherCuidados de Enfermagempt_BR
dc.titleLimpeza periuretral na realização do cateterismo urinário de demora: ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.title.alternativeCleansing in indwelling urinary tract catheterization: randomized controlled trialpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.orcid0000-0002-2398-7229pt_BR
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