Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/42407
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorPatrícia Nasser de Carvalhopt_BR
dc.creatorFernanda Cristina Nanci Izidro Gonçalvespt_BR
dc.date.accessioned2022-06-09T19:09:02Z-
dc.date.available2022-06-09T19:09:02Z-
dc.date.issued2016-
dc.citation.volume11pt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage222pt_BR
dc.citation.epage248pt_BR
dc.identifier.doi10.21530/ci.v11n3.2016.570pt_BR
dc.identifier.issn2526-9038pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/42407-
dc.description.abstractConsidering the new geopolitical dynamics established in South America from the 2000s, the aim of this article is to examine the role of Brazil as a regional power taking into account evidences and the exercise of its regional leadership during Luiz Inácio Lula da Silva mandate (2003-2010). Despite certain limitations and because it was not an incontestable power in the region, Brazilian’s strategy, willingness to take a position as a strengthening link of regional integration, its involvement in regional cooperation processes and its material resources enabled the exercise of Brazilian regional leadership. Finally, the paper offers a brief reflection regarding the conditions of the same role played by Brazil during Dilma Rousseff (2011-2016) mandate, and infers that there was a continuity of Brazilian foreign policy towards the region, although with less proactivity due to changes of domestic and international conditions.pt_BR
dc.description.resumoConsiderando a nova dinâmica geopolítica que se estabelece na América do Sul a partir dos anos 2000, o objetivo deste artigo é examinar a atuação do Brasil como potência regional a partir de evidências que corroboraram esse papel e o exercício de sua liderança regional durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). Verifica-se que, apesar de certas limitações e de não ser uma potência inconteste, sua estratégia, sua disposição de assumir uma posição como elo fortalecedor dos processos de integração, seu engajamento na cooperação regional e seus recursos materiais permitiram o exercício da liderança regional pelo país. Por fim, realiza-se uma breve reflexão sobre as condições para o mesmo exercício por parte do Brasil na gestão Dilma Rousseff (2011-2016), inferindo-se que houve traços de continuidade da política externa para a região, mas com menor pró-atividade brasileira em função de mudanças das condições domésticas e internacionais.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofCarta Internacionalpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPotência regionalpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectAmérica do Sulpt_BR
dc.subjectLiderançapt_BR
dc.subject.otherBrasil - Política e governo - 2003-2010pt_BR
dc.subject.otherBrasil - Política comercailpt_BR
dc.subject.otherAmérica do Sulpt_BR
dc.subject.otherIntegração econômicapt_BR
dc.subject.otherLiderança política - Brasilpt_BR
dc.titleO Brasil como potência regional: uma análise de sua liderança na América do Sul no início do século XXIpt_BR
dc.title.alternativeBrazil as a regional power: an analysis of its leadership in the South America at the beginning of the 21st centurypt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/570pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
O Brasil como potencia regional uma análise.pdf125.21 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.