Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/43696
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dc.contributor.advisor1Thales Rezende de Souzapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6924544972984201pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Sérgio Teixeira da Fonsecapt_BR
dc.creatorRenato Pereira Almeidapt_BR
dc.date.accessioned2022-07-27T16:58:33Z-
dc.date.available2022-07-27T16:58:33Z-
dc.date.issued2012-12-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/43696-
dc.description.resumoA diferença de comprimento de membros inferiores (DCMI) é um achado comum em toda a prática clínica ortopédica. A literatura atual sugere uma relação direta da DCMI com a presença de torção pélvica. No entanto, há controvérsias quanto a ocorrência real da torção pélvica devido à possibilidade da ocorrência de ilusões geométricas. O objetivo deste estudo foi avaliar se diferentes simulações de DCMI geram torções pélvicas reais ou apenas ilusões de torção. Participaram deste estudo 24 adultos jovens (18 a 30 anos) sem história de traumas lombo pélvicos. Foram simuladas DCMI com blocos de madeiras de três diferentes alturas (1, 2 e 3cm), colocados sob o pé esquerdo. Em seguida, foram realizadas as medidas da inclinação de uma linha que liga a EIPS à EIPS, direita e esquerda, de uma linha que liga as EIASs e de uma linha que liga as EIPSs. Utilizou-se um instrumento contendo dois inclinômetros, um analógico e um digital, cuja confiabilidade teste-reteste variou de 0,94 a 0,99. Para investigar e comparar as diferenças entre as condições do estudo foram usados ANOVAs para medidas repetidas com nível de significância α=0,05. Foi observada uma inclinação lateral da pelve para o lado direito. Houve, também, alteração da relação angular da linha que liga a EIPS à EIAS do lado direito com a linha que liga a EIPS à EIAS do lado esquerdo, o que é tradicionalmente interpretado como torção pélvica. Entretanto, não houve modificação da relação angular da linha que liga as EIASs com a linha que liga as EIPSs, o que demonstrou que não houve torção pélvica. Dessa forma pode-se concluir que a DCMI de até 3cm não gera uma torção pélvica real. Quanto maior a DCMI, maior será a ilusão de uma torção pélvica criada no plano sagital.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEEF - DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIApt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Avanços Clínicos em Fisioterapiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTorçãopt_BR
dc.subjectPelvept_BR
dc.subjectPosturapt_BR
dc.subjectDiscrepância de membrospt_BR
dc.titleA diferença de comprimento de membros inferiores resulta em torção pélvica?pt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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A DIFERENÇA DE COMPRIMENTO DE MEMBROS INFERIORES RESULTA EM TORÇÃO PÉLVICA.pdf2.17 MBAdobe PDFView/Open


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