Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/43703
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorFabíola Bof de Andradept_BR
dc.creatorFlávia Cristina Drumond Andradept_BR
dc.creatorKenya Valeria Micaela de Souza Noronhapt_BR
dc.date.accessioned2022-07-27T18:01:27Z-
dc.date.available2022-07-27T18:01:27Z-
dc.date.issued2017-07-
dc.citation.volume45pt_BR
dc.citation.issue6pt_BR
dc.citation.spage559pt_BR
dc.citation.epage566pt_BR
dc.identifier.doi10.1111/cdoe.12323pt_BR
dc.identifier.issn1600-0528pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/43703-
dc.description.abstractObjetivos Os objetivos primários são avaliar a desigualdade socioeconômica no uso de cuidados odontológicos entre idosos brasileiros e analisar em que medida determinados determinantes contribuem para essa desigualdade. Métodos Estudo transversal com dados da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal realizada em 2010. Todos os indivíduos responderam a um questionário estruturado contendo questões sobre uso de atendimento odontológico e condições socioeconômicas e foram submetidos a exame clínico bucal por dentista. Os índices de concentração foram decompostos para determinar a contribuição dos fatores socioeconômicos para as desigualdades. Resultados Estando na quinta riqueza, o quintil foi associado a maiores chances de ter visitado recentemente um dentista (referência: 1º quintil, odds-ratio (OR) 2,26, intervalo de confiança de 95% (IC) 1,51-3,38). Além disso, estar nos dois primeiros quintis de riqueza foi negativamente associado ao uso de serviços odontológicos públicos. Ter oito ou mais anos de escolaridade foi associado a maiores chances de ter consulta odontológica recente e de receber cuidados preventivos (em relação a ter escolaridade de 0 a 3 anos) e associado negativamente ao uso de serviços odontológicos públicos. Os resultados indicam desigualdades pró-ricos em consultas odontológicas recentes e atendimento odontológico preventivo. Além disso, havia uma desigualdade pró-pobres no uso de serviços públicos de assistência odontológica. Conclusões O uso recente de atendimento odontológico e o uso de cuidados preventivos estão desproporcionalmente concentrados entre os idosos mais ricos, enquanto o uso de serviços públicos é mais comum entre os mais pobres. As desigualdades de riqueza no uso de cuidados odontológicos foram explicadas principalmente por fatores socioeconômicos, como riqueza e educação, em vez de fatores de saúde bucal, como necessidade de tratamento ou prótese dentária.pt_BR
dc.description.resumoObjectives The primary objectives are to assess socioeconomic inequality in the use of dental care among older Brazilian adults and to analyse the extent to which certain determinants contribute to that inequality. Methods A cross-sectional study using data from the National Oral Health Survey conducted in 2010. All individuals answered a structured questionnaire containing questions on their use of dental care and socioeconomic conditions and underwent a clinical oral examination by a dentist. Concentration indices were decomposed to determine the contribution of socioeconomic factors to inequalities. Results Being in the fifth wealth, quintile was associated with higher odds of having recently visited a dentist (reference: 1st quintile, odds-ratio (OR) 2.26, 95% confidence interval (CI) 1.51-3.38). In addition, being in the top two quintiles of wealth was negatively associated with the use of public dental services. Having eight or more years of schooling was associated with higher odds of both having a recent dental visit and receiving preventive care (relative to having 0-3 years of education), and negatively associated with using public dental services. Results indicate pro-rich inequalities in recent dental visits and preventive dental care. Further, there was a pro-poor inequality in the use of public dental care services. Conclusions The recent use of dental care and the use of preventive care are disproportionately concentrated among wealthier older adults, whereas the use of public services is more common among poorer individuals. Wealth inequalities in dental care use were mainly explained by socioeconomic factors, such as wealth and education, rather than oral health factors, such as needing treatment or a dental prosthesis.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofCommunity Dentistry and Oral Epidemiologypt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectDental carept_BR
dc.subjectInequalitiespt_BR
dc.subjectOlder adultspt_BR
dc.subjectOral healthpt_BR
dc.subject.otherDesigualdade socialpt_BR
dc.subject.otherDesigualdade e pobreza no Brasilpt_BR
dc.subject.otherSaúde bucalpt_BR
dc.subject.otherIdosospt_BR
dc.titleMeasuring socioeconomic inequalities in the use of dental care services among older adults in Brazilpt_BR
dc.title.alternativeMensurando as desigualdades socioeconômicas no uso de serviços odontológicos entre idosos no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/cdoe.12323pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
There are no files associated with this item.


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.