Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/47650
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dc.creatorGlaucia Muniz Proença Larapt_BR
dc.date.accessioned2022-12-01T18:25:33Z-
dc.date.available2022-12-01T18:25:33Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.volume19pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage79pt_BR
dc.citation.epage100pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.47677/gluks.v19i1.151pt_BR
dc.identifier.issn2318-7131pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/47650-
dc.description.abstractMalgré la recrudescence actuelle du flux migratoire pour l’Europe et pour les Amériques (ici respectivement pour la France et le Brésil), les sujets migrants se voient rarement donner l’opportunité de textualiser leurs expériences de vie, étant plutôt représentés par des « porte-paroles » (agents gouvernementaux, journalistes, etc.) ou réduits à des chiffres. À l’inverse de cette tendance, deux ensembles de récits attirent notre attention : celui de l’exposition Ouvrons les portes (Paris-France, 2015) et celui de l’expérience audio Em casa, no Brasil (ACNUR/Brésil, 2019). Notre objectif est d’en examiner et d’en comparer plusieurs (cinq de chaque ensemble), à la lumière de l’analyse du discours française (ADF), au moyen de catégories telles que récits de vie, thèmes, vocabulaire et mode d’énonciation. Les premiers résultats montrent des thèmes communs – comme, par exemple, une certaine idéalisation du passé – mais aussi des différences importantes, comme le « ton » plus optimiste des récits du contexte brésilien par rapport à celui des récits du contexte français. Dans tous les cas, ces espaces alternatifs sont fondamentaux pour que nous puissions entendre ce que ces sujets, habituellement « sans paroles », ont à dire sur eux-mêmes, sur les autres, sur le monde, sur la situation même de migrationpt_BR
dc.description.resumoApesar da migração crescente de pessoas para a Europa e para as Américas (neste trabalho, respectivamente, França e Brasil), pouco espaço tem sido dado para que esses sujeitos em situação de vulnerabilidade textualizem suas experiências de vida, visto que eles são, em geral, representados por “porta-vozes” (agentes governamentais, jornalistas, etc.) ou reduzidos a números. Na contramão dessa tendência, dois conjuntos de relatos de migrantes/refugiados chamam nossa atenção: o da exposição Ouvrons les portes (Paris- França, 2015) e o da experiência auditiva Em casa, no Brasil (ACNUR/Brasil, 2019). Nosso objetivo é o de examinar e comparar alguns desses relatos (cinco de cada conjunto), à luz da análise do discurso francesa (ADF), mobilizando categorias como narrativas de vida, temas, vocabulário e modo de enunciação. Os resultados apontam para temas comuns, como, por exemplo, a idealização do passado, mas também para diferenças marcantes como o “tom” mais otimista dos relatos do contexto brasileiro em relação aos do contexto francês. De qualquer forma, esses espaços alternativos são fundamentais para que possamos ouvir o que esses sujeitos, habitualmente “sans paroles”, têm a dizer de si mesmos, dos outros, do mundo, enfim, da própria situação de migração.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFALE - FACULDADE DE LETRASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofGlauks (ufv)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMigraçãopt_BR
dc.subjectNarrativas de vidapt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectFrançapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subject.otherAnálise do discursopt_BR
dc.subject.otherMigraçãopt_BR
dc.titleDe "ouvrons les portes" a "em casa, no brasil": olhares contemporâneos sobre a migraçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.revistaglauks.ufv.br/Glauks/issue/view/24pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-3813-1850pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

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