Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/56723
Type: Artigo de Periódico
Title: Skin thickness as a potential marker of gestational age at birth despite different fetal growth profiles: a feasibility study
Other Titles: Espessura da pele como marcador potencial da idade gestacional ao nascimento, apesar de diferentes perfis de crescimento fetal: um estudo de viabilidade
Authors: Gabriela Luiza Nogueira Vitral
Regina Amélia Lopes Pessoa de Aguiar
Ingrid Michelle Fonseca de Souza
Maria Albertina Santiago Rego
Rodney Nascimento Guimarães
Zilma Silveira Nogueira Reis
Abstract: Background: New methodologies to estimate gestational age (GA) at birth are demanded to face the limited access to obstetric ultrasonography and imprecision of postnatal scores. The study analyzed the correlation between neonatal skin thickness and pregnancy duration. Secondarily, it investigated the influence of fetal growth profiles on tissue layer dimensions. Methods and findings: In a feasibility study, 222 infants selected at a term-to-preterm ratio of 1:1 were assessed. Reliable information on GA was based on the early ultrasonography-based reference. The thicknesses of the epidermal and dermal skin layers were examined using high-frequency ultrasonography. We scanned the skin over the forearm and foot plantar surface of the newborns. A multivariate regression model was adjusted to determine the correlation of GA with skin layer dimensions. The best model to correlate skin thickness with GA was fitted using the epidermal layer on the forearm site, adjusted to cofactors, as follows: Gestational age (weeks) = −28.0 + 12.8 Ln (Thickness) − 4.4 Incubator staying; R2 = 0.604 (P<0.001). In this model, the constant value for the standard of fetal growth was statistically null. The dermal layer thickness on the forearm and plantar surfaces had a negative moderate linear correlation with GA (R = −0.370, P<0.001 and R = −0.421, P<0.001, respectively). The univariate statistical analyses revealed the influence of underweight and overweight profiles on neonatal skin thickness at birth. Of the 222 infants, 53 (23.9%) had inappropriate fetal growths expected for their GA. Epidermal thickness was not fetal growth standard dependent as follows: 172.2 (19.8) μm for adequate for GA, 171.4 (20.6) μm for SGA, and 177.7 (15.2) μm for LGA (P = 0.525, mean [SD] on the forearm). Conclusions: The analysis highlights a new opportunity to relate GA at birth to neonatal skin layer thickness. As this parameter was not influenced by the standard of fetal growth, skin maturity can contribute to clinical applications.
Abstract: Introdução: Novas metodologias para estimar a idade gestacional (IG) ao nascimento são exigidas para enfrentar o acesso limitado à ultrassonografia obstétrica e a imprecisão dos escores pós-natais. O estudo analisou a correlação entre a espessura da pele neonatal e a duração da gravidez. Secundariamente, investigou a influência dos perfis de crescimento fetal nas dimensões da camada de tecido. Métodos e achados: Em um estudo de viabilidade, 222 lactentes selecionados em uma proporção de 1:1 de termo para prematuro foram avaliados. Informações confiáveis ​​sobre AG foram baseadas na referência inicial baseada em ultrassonografia. As espessuras das camadas epidérmica e dérmica da pele foram examinadas por meio de ultrassonografia de alta frequência. Escaneamos a pele do antebraço e da superfície plantar do pé dos recém-nascidos. Um modelo de regressão multivariada foi ajustado para determinar a correlação da IG com as dimensões da camada da pele. O melhor modelo para correlacionar a espessura da pele com IG foi ajustado usando a camada epidérmica no local do antebraço, ajustado para cofatores, como segue: Idade gestacional (semanas) = ​​−28,0 + 12,8 Ln (Espessura) − 4,4 Permanência na incubadora; R2 = 0,604 (P<0,001). Neste modelo, o valor constante para o padrão de crescimento fetal foi estatisticamente nulo. A espessura da camada dérmica no antebraço e nas superfícies plantares teve uma correlação linear moderada negativa com a IG (R = −0,370, P<0,001 e R = −0,421, P<0,001, respectivamente). As análises estatísticas univariadas revelaram a influência dos perfis de baixo peso e sobrepeso na espessura da pele neonatal ao nascer. Das 222 crianças, 53 (23,9%) tiveram crescimento fetal inapropriado esperado para sua IG. A espessura epidérmica não foi dependente do padrão de crescimento fetal da seguinte forma: 172,2 (19,8) μm para adequado para GA, 171,4 (20,6) μm para SGA e 177,7 (15,2) μm para LGA (P = 0,525, média [DP] no antebraço) . Conclusões: A análise destaca uma nova oportunidade para relacionar a IG ao nascimento com a espessura da camada cutânea neonatal. Como esse parâmetro não foi influenciado pelo padrão de crescimento fetal, a maturidade da pele pode contribuir para aplicações clínicas.
Subject: Gravidez
Idade gestacional
Desenvolvimento fetal
Tecidos
language: eng
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Publisher Initials: UFMG
metadata.dc.publisher.department: MED - DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA OBSTETRÍCIA
MED - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
Rights: Acesso Aberto
metadata.dc.identifier.doi: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0196542
URI: http://hdl.handle.net/1843/56723
Issue Date: 26-Apr-2018
metadata.dc.url.externa: https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0196542
metadata.dc.relation.ispartof: Plos One
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.