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http://hdl.handle.net/1843/57205
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Letícia Zoccolaro Oliveira | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8997326783355094 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | José de Oliveira Carvalho Neto | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Álan Maia Borges | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Julia Meireles Nogueira | pt_BR |
dc.creator | Isabelle Cristina Pereira | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1285679042671958 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-07-31T12:30:46Z | - |
dc.date.available | 2023-07-31T12:30:46Z | - |
dc.date.issued | 2023-06-21 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/57205 | - |
dc.description.resumo | As células que compõe o epitélio tubárico estão envolvidas em inúmeros processos relacionados a fertilidade. Diante disso, diversos modelos de cultivo in vitro dessas estruturas já foram relatados. Atualmente, o modelo mais utilizado é o cultivo de explantes ou agregados celulares. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar a capacidade de formação de agregados celulares a partir do cultivo primário de células do istmo da tuba uterina de fêmeas bovinas apresentando diferentes estruturas ovarianas e correlacionar os resultados com a expressão dos genes ESR1(gene que codifica a transcrição do receptor α de estrógeno), ESR2 (gene que codifica a transcrição do receptor β de estrógeno) e PGR (gene que codifica a transcrição do receptor de progesterona) nos diferentes grupos experimentais. Para isso, tubas uterinas foram coletadas de vacas de abatedouro e classificadas em três grupos experimentais: tubas uterinas provenientes de tratos reprodutivos contendo ovários com folículos ≤ 5 mm (Grupo folículos pequenos; FP); ovários com folículos entre 8-10mm (Grupo folículos grandes; FG); e ovários contendo corpo lúteo CL (Grupo CL). Na primeira etapa, (etapa pré-cultivo), as células oriundas desse tecido foram recuperadas e microscopicamente classificadas de 1 a 5 quanto à sua quantidade (1 = pouca quantidade; 5 grande quantidade de células) e cultivadas em estufa a 39°C e 5% de CO2 por 24h. Ao final desse período (etapa pós-cultivo), o número de agregados formados em cada grupo experimental foi avaliado. Foram coletadas duas tubas uterinas de cada grupo experimental em cada réplica e foram realizadas 5 réplicas deste delineamento (n=30). Na segunda etapa, foi realizado RT-PCRq para avaliação da expressão dos genes ESR1, ESR2 e PGR nos fragmentos do istmo das tubas uterinas de cada grupo experimental. Foram coletadas seis tubas uterinas de cada grupo experimental (n=18). Os dados da etapa pré cultivo foram submetidos a análise de variância e teste de Tukey. Os dados da etapa pós cultivo, foram avaliados pelo teste de Kruskal-Wallis e teste de Dunn e, por fim, as análises comparativas das expressões gênicas entre os grupos experimentais, foram avaliadas por meio software REST 2009. Para todas as análises foi considerado 5% de significância. Na etapa pré cultivo houve diferença (P<0,05) com relação à nota visual para a quantidade de células do istmo recuperadas, sendo semelhante (P=0,654) entre os grupos FG (3,4± 0,9) e FP (3,0 ± 0,7) e entre os grupos FP e CL (2,2 ± 0,4; P=0,215), ao passo que foi maior (P= 0,049) no grupo FG comparado ao grupo CL. Na etapa pós cultivo, o número de agregados celulares formados diferiu (P=0,004) entre os grupos experimentais, sendo maior no grupo FG (364,0 ± 139,1) quando comparado com o grupo FP (197,6 ± 127,7) que, por sua vez, foram maiores que no grupo CL (8,0 ± 11,0). Na segunda etapa, o grupo CL expressou cerca de 20,5x mais o gene PGR, quando comparado ao grupo FP (P=0,003), enquanto não foram verificadas diferenças (P>0,05) na expressão dos genes ESR1, ESR2 e PGR entre os grupos CL e FG. Por outro lado, o grupo FP expressou 18,7x mais o gene ESR1 (P= 0,007) e 0,05x menos o gene PGR, quando comparado ao grupo FG (P=0,001). A expressão do gene ESR2 não diferiu (P>0,05) entre os grupos experimentais. Concluiu-se que a ação do estrógeno (E2) e progesterona (P4) sobre as células da tuba uterina influenciam na capacidade de formação de agregados celulares. As células do istmo provenientes de tubas uterinas ipsilaterais ao ovário contendo CL possui menor capacidade de formação de agregados celulares, ao passo que células do istmo contralateral ao ovário, na ausência de corpo lúteo, contendo folículos entre 8-10 mm possui maior capacidade de formação de agregados celulares, quando comparado aos demais grupos. A expressão dos genes ESR1 e PGR na tuba uterina variou de acordo com as estruturas ovarianas presentes no ovário, entretanto, a expressão do gene ESR2 não diferiu entre os grupos experimentais avaliados. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | VET - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Restrito | pt_BR |
dc.subject | Bovino | pt_BR |
dc.subject | Reprodução | pt_BR |
dc.subject | Fisiologia veterinária | pt_BR |
dc.subject.other | Medicina veterinária | pt_BR |
dc.title | Cultivo e expressão gênica de células do istmo da tuba uterina de bovinos apresentando diferentes estruturas ovarianas | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.embargo | 2025-06-21 | - |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado |
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