Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/57575
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorMarina Baltazar Mattospt_BR
dc.creatorGustavo Silveira Ribeiropt_BR
dc.date.accessioned2023-08-07T20:24:41Z-
dc.date.available2023-08-07T20:24:41Z-
dc.date.issued2021-
dc.citation.issue17pt_BR
dc.citation.spage225pt_BR
dc.citation.epage237pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.21747/2182-8954/ely17a14pt_BR
dc.identifier.issn21828954pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/57575-
dc.description.abstractBased on reflections that have emerged in contemporary criticism, elaborating transformations and questioning the meanings and limits of the traditional notion of literature, it is intended to act, mapping, in the Brazilian production of the present, other spaces for the creation and insertion of literature, new textualities emergencies, poetry in particular, and its unfolding as poetry outside itself. Attention to the gesture, and to its reverse, also lead us to think how the circuits of poetry, today, are crossed by other manual forms, as is the case of embroidery and installations, which, in an increasingly latent way , have been incorporating the written word: from the mantle of Arthur Bispo do Rosário, through the voiles of José Leonilson, to the pennants of Julia Panadés. The trajectory, here, is not linear and much less finished: the constellation starts from what they read, from the way they incorporated their readings into their works, and how they are read, in Penelope’s endless gesture, when performing, by day, the sewing the shroud, to undo it at night, leaving us with the arduous and continuous task of writing and reading, successively and infinitely.pt_BR
dc.description.resumoA partir de reflexões que têm aflorado na crítica contemporânea, elaborando transformações e questionamentos dos sentidos e dos limites da noção tradicional de literatura, pretende- -se atuar, mapeando, na produção brasileira do presente, outros espaços de criação e inserção da literatura, as emergências de novas textualidades, da poesia em particular, e seu desdobramento enquanto poesia fora de si. A atenção ao gesto, e ao seu avesso, também nos levam a pensar como os circuitos da poesia, hoje, encontram-se atravessados por outras formas manuais, como é o caso dos bordados e das instalações, que, de forma cada vez mais latente, vêm incorporando a palavra escrita: do manto de Arthur Bispo do Rosário, passando pelos voiles de José Leonilson, até as flâmulas de Julia Panadés. A trajetória, aqui, também não é linear e muito menos acabada: a constelação parte daquilo que leram, da forma que incorporaram aos seus trabalhos suas leituras, e como são lidos, no gesto sem fim de Penélope, ao performar, de dia, a costura da mortalha, para, à noite, desfazê-la, deixando-nos a tarefa árdua e contínua da escrita e da leitura, sucessiva e infinitamente.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFALE - FACULDADE DE LETRASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofElyrapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPoesia fora de sipt_BR
dc.subjectEndereçamentopt_BR
dc.subjectGestopt_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.subjectBordadopt_BR
dc.subject.otherPoesia modernapt_BR
dc.subject.otherPoesia moderna-Séc. XX.pt_BR
dc.titleBordar é um verbo destinatário: o gesto e o avesso do poemapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://elyra.org/index.php/elyra/article/view/392pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-8732-2939pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-4657-7609pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Bordar é um verbo destinatário' o gesto e o avesso do poema.pdf1.78 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.