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dc.creatorGilmara Santos Mariosapt_BR
dc.creatorClaudia Andréa Mayorga Borgespt_BR
dc.date.accessioned2023-10-09T20:25:46Z-
dc.date.available2023-10-09T20:25:46Z-
dc.date.issued2018-
dc.citation.volume5pt_BR
dc.citation.issue9pt_BR
dc.citation.spage98pt_BR
dc.citation.epage118pt_BR
dc.identifier.issn2359-0238pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/59301-
dc.description.abstractThis article discusses candomblé as a space in which the experiences of black women occupy a differentiated place in the priestly hierarchy and how these women experience feminist perspectives and practices in their daily lives. A discussion is also held about how white feminism referred to women in a universalistic fashion; as intersexual feminism has enabled black women to have their idiosyncrasies problematized, and as in candomblé, the yalorixás, who are leaders in the terreiros, manifest in their daily behaviors that are related to feminist theories. The black priestesses of candomblé manifested behaviors of autonomy, independence and protagonism. These women have developed in Brazil, since the founding of candomblé, in the late nineteenth century, a history of conquest and confrontation with machismo and racism, being pioneers of a black feminism in their daily practices.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo apresenta estudo sobre as formas como as experiências de mulheres negras que ocupam lugar diferenciado na hierarquia sacerdotal do candomblé são abordadas e retratadas nos estudos acadêmicos feministas. Foram analisados os dados levantados na bibliografia. A partir da pesquisa foi possível identificar que o feminismo branco se referia às mulheres de forma universalista; que o feminismo intersecional possibilitou às mulheres negras terem suas idiossincrasias problematizadas e que no candomblé, as yalorixás, que são lideranças nos terreiros, manifestam no seu cotidiano comportamentos que podem ser compreendidos como relacionados às perspectivas feministas. Concluímos que as sacerdotisas negras do candomblé, manifestavam comportamentos de autonomia, independência, protagonismo e empoderamento. Essas mulheres desenvolveram no Brasil, desde que fundaram o candomblé, no final do século XIX, uma história de conquistas e enfrentamentos ao machismo e ao racismo, sendo pioneiras de um feminismo negro nas suas práticas cotidianas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Escrita da Históriapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulheres negraspt_BR
dc.subjectYalorixáspt_BR
dc.subjectCandomblépt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subject.otherNegraspt_BR
dc.subject.otherMães-de-santopt_BR
dc.subject.otherCandomblépt_BR
dc.subject.otherFeminismopt_BR
dc.titleMulheres de tabuleiro/mulheres de terreiro: trajetórias de mulheres negraspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.escritadahistoria.com/index.php/reh/article/view/136pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-6751-1978pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-1728-0726pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

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