Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/60130
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorLaiane Felix Borgespt_BR
dc.creatorEdinilsa Ramos de Souzapt_BR
dc.creatorAdalgisa Peixoto Ribeiropt_BR
dc.creatorGlauber Weder Dos Santos Silvapt_BR
dc.creatorCosme Marcelo Furtado Passos da Silvapt_BR
dc.creatorJuliano Dos Santospt_BR
dc.creatorKarina Cardoso Meirapt_BR
dc.date.accessioned2023-10-26T20:46:57Z-
dc.date.available2023-10-26T20:46:57Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.volume35pt_BR
dc.citation.issue12pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage15pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/0102-311x00008719pt_BR
dc.identifier.issn16784464pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/60130-
dc.description.resumoO objetivo foi avaliar o efeito da idade, período e coorte de nascimento na evolução temporal da mortalidade por homicídios em homens nos estados das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, entre o período de 1980 a 2014. Estudo ecológico de tendência temporal. Os modelos APC foram estimados usando funções estimáveis na inferência dos parâmetros. Os dados de mortalidade e os dados populacionais foram obtidos junto ao Departamento de Informática do SUS. As taxas de mortalidade por homicídio, segundo estados, foram padronizadas pelo método direto, tendo, como população padrão, a mundial, proposta pela Organização Mundial da Saúde. A Região Nordeste apresentou 317.711 óbitos por homicídios, e o Sudeste, 544.640 óbitos, correspondendo, respectivamente, a uma taxa média padronizada por 100.000 homens de 58,68 óbitos e 64,68 óbitos. As maiores taxas de mortalidade médias padronizadas foram observadas nos estados de Alagoas (157,74 óbitos) e Pernambuco (109,58 óbitos). Em todos os estados, observou-se aumento da mortalidade até a terceira década de vida, com redução progressiva para as demais faixas etárias. Verificou-se tendência ascendente para todos os estados da Região Norddeste, Minas Gerais e Espírito Santo; nos demais estados, houve descendência das taxas. Em todos os estados, observou-se aumento do risco de óbito nas gerações mais jovens, com exceção do Estado de São Paulo que mostrou perfil inverso. Os achados do presente estudo podem correlacionar-se com o processo de descontinuidade de coorte, no qual integrantes de coortes largas encontram menor oportunidade de acesso a emprego, renda e educação, aumentando o risco de envolvimento com a criminalidade e morte por homicídios.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA SOCIALpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de Saúde Pública-
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjecthomicídiospt_BR
dc.subjecthomenspt_BR
dc.subjectefeito de coortept_BR
dc.subjectefeito períodopt_BR
dc.subjectEfeito idadept_BR
dc.subject.otherHomicídiopt_BR
dc.subject.otherEstudos de Coortespt_BR
dc.subject.otherFatores Etáriospt_BR
dc.subject.otherHomenspt_BR
dc.subject.otherPeriodicidadept_BR
dc.titleHomicídios masculinos em duas regiões brasileiras: análise do efeito da idade, período e coortept_BR
dc.title.alternativeMale homicides in two regions of Brazil: analysis of the effect of age, period, and cohortpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://doi.org/10.1590/0102-311X00008719pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.