Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/60819
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dc.creatorSergio Alcides Pereira do Amaralpt_BR
dc.date.accessioned2023-11-10T20:50:53Z-
dc.date.available2023-11-10T20:50:53Z-
dc.date.issued2020-
dc.citation.volume3pt_BR
dc.citation.issue103pt_BR
dc.citation.spage91pt_BR
dc.citation.epage102pt_BR
dc.identifier.issn0103-7072pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/60819-
dc.description.resumoEra uma vez o identitarismo da nação. Foi há muito, muito tempo. Ele também se espalhou como um fenômeno global – internacional, aliás. E também pretendeu determinar o que podia e o que não podia ser considerado “nacional” na literatura. Em várias partes do mundo, sobretudo em ex-colônias e ex-possessões das potências da Europa e do Oriente Próximo, sábios e doutores se esforçaram para chamar a atenção do público para a poesia “de autoria nacional”, o romance como expressão do “lugar” da nacionalidade. Muitas conferências, artigos e teses dedicaram-se, em academias ao redor do globo, a investigar o não-sei-quê da identidade que se levantava contra os abusos da literatura estrangeira.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFALE - FACULDADE DE LETRASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileirapt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectNacionalismo e literaturapt_BR
dc.subject.otherNacionalismo e literaturapt_BR
dc.titleUm pouco de Grécia na literatura nacionalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.academia.org.br/sites/default/files/publicacoes/arquivos/revista_brasileira_103_internet.pdfpt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-0247-4993pt_BR
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