Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/61662
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Patrícia Carlos Caldeirapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8426305216250974pt_BR
dc.contributor.referee1Vanessa de Fátima Bernardespt_BR
dc.contributor.referee2Cassiano Francisco Weege Nonakapt_BR
dc.creatorFelipe da Mata Camargospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1314224817370805pt_BR
dc.date.accessioned2023-12-01T22:01:07Z-
dc.date.available2023-12-01T22:01:07Z-
dc.date.issued2023-08-22-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/61662-
dc.description.abstractOral melanoacanthoma is a rare, benign, black-brown pigmented lesion, characterized by its sudden appearance and rapid growth. The pathogenesis of oral melanoacanthoma remains uncertain, but most authors suggest a reactive process The aim of the present study is to present a case series of oral melanoacanthoma, exploring its clinical, histopathological, and immunohistochemical features. Nine cases of oral melanoacanthoma were retrieved. Clinical data were collected from biopsy charts. Hematoxylin-eosin slides were reviewed for histopathological analysis. Immunohistochemistry for TRP2, CD3, and CD20 was done. The mean age was 47.1 years (± 19.0), with a female to male ratio of 2:1. Lesion mean size was 11.0 mm (± 9.3). Clinical presentation was mostly of macular lesions (77.8%), with brown or black coloration (77.8%). Multiple sites were affected in 3 cases, followed by lower lip and soft palate (2 each). The evolution time ranged from 1 to 96 months. Lesions commonly showed epithelial acanthosis (66.7%), spongiosis (55.6%), and exocytosis (77.8%). Melanin was detected in the lamina propria of 8 cases. Seven cases showed inflammatory infiltrate in the lamina propria, from which all showed lymphocytes. Plasma cells were visualized in 4 cases, while eosinophils, neutrophils, and mast cells were rarely seen. CD3-positive cells predominate over the CD20-positive cells in five of the seven cases that presented inflammation. TRP2 positive melanocytes were identified in the basal and spinous layer of all cases, and in the superficial layer of three cases. Oral melanoacanthoma occurs mainly in female patients, and a wide age range may be affected. Lesions usually arise as brown/black macules, and the lips are the most common site. T-lymphocytes and TRP2-positive melanocytes were consistently found and should participate in the pathogenesis of oral melanoacanthoma.pt_BR
dc.description.resumoO melanoacantoma oral é uma lesão pigmentada benigna, rara, de coloração marrom- preta, que se distingue pelo aparecimento súbito e crescimento rápido. Sua etiologia ainda não foi bem determinada, mas é sugerido na literatura que possa estar associada a processos reacionais. O objetivo do presente estudo é apresentar uma série de casos de melanoacantoma oral, explorando suas características clínicas, histopatológicas e imunoistoquímicas. Neste estudo foram recuperados nove casos de melanoacantoma oral diagnosticadas em quatro serviços de Patologia Oral no Brasil, entre 1956 a 2022. Os dados clínicos foram coletados dos prontuários de biópsia e as lâminas de hematoxilina-eosina foram revisadas para análise histopatológica. A Imuno-histoquímica para TRP2, CD3 e CD20 foi realizada. A média de idade encontrada foi de 47,1 anos (± 19,0), com relação mulher/homem de 2:1. O tamanho médio da lesão foi de 11,0 mm (± 9,3). A apresentação clínica foi predominantemente de lesões maculares (77,8%), com coloração marrom ou preta (77,8%). Múltiplos locais foram acometidos em 3 casos, seguidos por lábio inferior e palato mole (2 cada). O tempo de evolução variou de 1 a 96 meses. As lesões comumente mostraram acantose epitelial (66,7%), espongiose (55,6%) e exocitose (77,8%). A melanina foi detectada na lâmina própria de 8 casos. Sete casos apresentaram infiltrado inflamatório na lâmina própria, dos quais todos apresentaram linfócitos. Os plasmócitos foram visualizadas em 4 casos, enquanto eosinófilos, neutrófilos e mastócitos foram raramente observados. As células CD3 positivas predominam sobre as células CD20 positivas em cinco dos sete casos que apresentaram inflamação. Melanócitos positivos para TRP2 foram identificados na camada basal e espinhosa de todos os casos e na camada superficial de três casos. Conclui-se que o melanoacantoma oral ocorre principalmente em pacientes do sexo feminino, podendo acometer uma ampla faixa etária. As lesões geralmente surgem como máculas marrons/pretas, sendo os lábios o local mais comum. Linfócitos T e melanócitos positivos para TRP2 foram consistentemente encontrados e devem participar da patogênese do melanoacantoma oral.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAO - DEPARTAMENTO DE CLÍNICApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectMucosa bucalpt_BR
dc.subjectMelanócitospt_BR
dc.subjectTranstornos da pigmentaçãopt_BR
dc.subject.otherMucosa bucalpt_BR
dc.subject.otherMelanócitospt_BR
dc.subject.otherTranstornos da pigmentaçãopt_BR
dc.subject.otherImuno-histoquímicapt_BR
dc.subject.otherBiópsiapt_BR
dc.titleMelanoacantoma oral: estudo clinicopatológico e imunoistoquímicopt_BR
dc.title.alternativeOral melanoacanthoma: clinical, histopathological, and immunohistochemical analysis of a case seriespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Felipe da mata camargos dissertação.pdf1.3 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons