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dc.contributor.advisor1Flávia Mazzer Rodrigues da Silvapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7174744708411784pt_BR
dc.contributor.referee1Flávia Mazzer Rodrigues da Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Flavio Pimenta Figueiredopt_BR
dc.contributor.referee3Leidivan Almeida Frazãopt_BR
dc.creatorAntonio Gomes da Silva Netopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0481095073308505pt_BR
dc.date.accessioned2024-04-23T16:41:09Z-
dc.date.available2024-04-23T16:41:09Z-
dc.date.issued2023-11-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/67595-
dc.description.resumoA disponibilidade de água de qualidade para diversas atividades vem decrescendo em todo o planeta, em consequência de ações antrópicas e eventos naturais degradadores. Neste contexto, verifica-se que as bacias hidrográficas são consideradas as unidades mais adequadas para gerir os recursos naturais no ecossistema, por apresentarem características de paisagem diferenciadas que influenciam a seleção das práticas de manejo do solo e da água. Para tanto, o conhecimento sobre o comportamento hidrológico da Bacia Hidrográfica do Rio Gavião, utilizou-se de dados orbitais e técnicas de geoprocessamento conjuntamente com as análises estatísticas com o objetivo da caracterização do ambiente e das características morfométricas. A análise dos dados e dos resultados obtidos para a Bacia Hidrográfica do Rio Gavião permitiram concluir que a organização da rede de drenagem possui uma área de aproximadamente 10.112 km² e perímetro de 781 km. A declividade no intervalo 3-8% corresponde a 29,61% da área da bacia, considerada moderadamente inclinada. O Rio Gavião exprimiu um valor de aproximadamente 340 km de comprimento. De acordo com os resultados, pode-se afirmar que a área de estudo mostra-se pouco suscetível a enchentes em condições normais de precipitação, ou seja, excluindo-se eventos de intensidades anormais, pelo fato de o coeficiente de compacidade apresentar o valor afastado da unidade e, quanto ao seu fator de forma, exibir um valor baixo. Assim, há uma indicação de que a bacia não possui forma circular, possuindo, portanto, uma tendência de forma alongada. Os dados apresentaram aproximadamente 188% da área de estudo está coberta por formação florestal, 56,53% ocupada com formação savânica e 36,49% com o uso da pastagem. As informações obtidas possibilitam tomadas de decisões para a conservação e o manejo adequado dos recursos hídricos na região.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Recursos Hídricos e Ambientaispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectRecursos Hídricospt_BR
dc.subjectGeotecnologiaspt_BR
dc.subjectBacia Hidrográficapt_BR
dc.subjectMorfometriapt_BR
dc.subject.otherAbastecimento de águapt_BR
dc.subject.otherRecursos naturaispt_BR
dc.subject.otherBacias hidrograficaspt_BR
dc.titleCaracterização espacial e morfométrica da bacia hidrográfica do rio Gavião no sudoeste da Bahiapt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
dc.description.embargo2025-11-13-
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