Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/67772
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dc.contributor.advisor1Flavio Terrigno Barbeitaspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8877943543630986pt_BR
dc.contributor.referee1Cláudia Araújo Garciapt_BR
dc.contributor.referee2Loque Arcanjo Júniorpt_BR
dc.contributor.referee3Stanley Levi Nazareno Fernandespt_BR
dc.contributor.referee4Eduardo Pires Rossept_BR
dc.contributor.referee5José Ricardo Jamal Júniorpt_BR
dc.creatorFábio Nery de Souzapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4987262338402873pt_BR
dc.date.accessioned2024-04-26T18:20:32Z-
dc.date.available2024-04-26T18:20:32Z-
dc.date.issued2023-12-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/67772-
dc.description.abstractThis research describes guitar-related similarities and dichotomies in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil, city whose genesis has drawn on epistemological hierarchies shaped by a circular avenue that separates, divides, sets boundaries, hushes up and excludes. Within it, the guitar, according to its performance spaces, has undergone specific changes in its musical grammar. Relying on biographies of guitarists and teachers who has contributed to its dissemination and practice and on data gathered through interviews, this study weaves a historical plot revealing silencing, experiences, power struggles, performance spaces, and diverse skills. Thanks to the long journey of this instrument within a place of symbiosis, interplaying tradition and modernity, and to the advent of the radio, an original, hybrid, compositional guitar was born. This long trajectory of this six-stringed instrument is the motivation to describe the musical life in progress in the capital then taken as symbol of the Republic, seeking to understand teaching/learning and practice/repertoire issues related to one of the most popular musical instruments in Brazil.pt_BR
dc.description.resumoDescrevem-se similaridades e dicotomias do violão em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. De um lado, essa cidade que traz, em sua gênese, hierarquias epistemológicas conformadas em avenida circular – Avenida do Contorno – que separa, divide, demarca, silencia e exclui. De outro, o violão que, conforme os espaços de atuação, sofreu mudanças pontuais na sua gramática musical. A partir das biografias de alguns violonistas e professores que contribuíram para a divulgação e a prática desse instrumento, bem como em dados obtidos em entrevistas, tece-se uma trama histórica que revela silenciamentos, diferentes vivências, disputas por poder, espaços de atuação e habilidades diversas. Nos trânsitos desse instrumento em lugar de simbiose, marcado pelo constante jogo entre tradição e modernidade, surge, com o advento do rádio, um violão original, híbrido, composicional. Essa longa trajetória do “pinho de seis cordas” é a motivação para se descrever a vida musical que se formava na capital símbolo da República, procurando entender o ensino/aprendizado e prática/repertório relativos a um dos instrumentos musicais mais populares do Brasil.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMUSICA - ESCOLA DE MUSICApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Músicapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDicotomiapt_BR
dc.subjectSimilaridadept_BR
dc.subjectViolãopt_BR
dc.subjectTradiçãopt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectHistória do Violãopt_BR
dc.subjectBelo Horizontept_BR
dc.subject.otherViolão - História e críticapt_BR
dc.titleDicotomias e similaridades na trajetória do violão em Belo Horizontept_BR
dc.typeTesept_BR
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