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dc.contributor.advisor1Henrique Vitor Leitept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5397736210706255pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Ana Christina de Lacerda Lobatopt_BR
dc.contributor.advisor-co2http://lattes.cnpq.br/4738694610214793pt_BR
dc.contributor.referee1Mariana Seabra Leite Praçapt_BR
dc.contributor.referee2Inessa Beraldo de Andrade Bonomipt_BR
dc.creatorGabriel Martins Cruz Campospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8287153934299989pt_BR
dc.date.accessioned2024-09-18T11:31:02Z-
dc.date.available2024-09-18T11:31:02Z-
dc.date.issued2024-02-15-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/76592-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Humanity has experienced a historic moment, marked by the fight against Covid-19, a viral infection that contributes to the development of acute distress syndrome (SARS). According to the WHO, pregnant women are considered a risk group due to the high risk of morbidity and mortality. In most cases, it can cause the same signs and symptoms as the general population, but with different severity. OBJECTIVE: To carry out an analysis of the epidemiological profile, sociodemographic aspects, clinical care and obstetric stages of pregnant and postpartum women hospitalized with Covid-19. METHODOLOGY: quantitative, descriptive - comparative and cross-sectional study at the Júlia Kubitschek Hospital of the Hospital Foundation of the state of Minas Gerais between March 2020 and March 2022. Univariate analysis of frequencies and means, using the Qui-square and T Student's tests and analysis multivariate and final model adjustment using multiple logistic regression and likelihood test. RESULTS: After evaluating 176 medical records of pregnant and postpartum women, 144 progressed to resolution of the pregnancy in the same maternity ward and 44 were admitted to the intensive care sector. It appears that 87.9% were black or mixed race, 71% were aged between 20 and 34 years, 51.8% were single and 56% had unplanned pregnancies. The absence of much of the sociodemographic data in the medical records was extremely common. Correlation between the use of oxygen, thrombosis, use of therapeutic and prophylactic enoxaparin in relation to maternal mortality achieved statistical relevance. The prenatal modality did not have an established causal relationship. Significant association between thrombosis and maternal mortality with OR=16.8 (95% CI1.29-217.31), p=0.03. The maternal ICU time was significant in relation to the stage of fetal development, with a significant association with the need for oxygen OR=4.37 (95% CI 2.42-10.24), p<0.001. DISCUSSION: In comparison with the statistics of common pregnancies, we can see that Covid-19 infection increases adverse events during pregnancy and neonatal, in addition to having an aggravating factor in the pregnancy and puerperal cycle. Enoxaparin was used in prophylactic doses in moderate and severe conditions and modified to therapeutic doses in suspected or diagnosed thromboembolic events, causing an increase in the number of postpartum hemorrhage. In local studies, there was an even higher rate of ATB use, compared to 70.5% in the hospital under analysis. Furthermore, as reported in the literature, a very significant worsening was seen in the first days of postpartum. CONCLUSION: Further studies are still needed to better understand all aspects of Covid-19, a more representative search to identify interfering factors in relation to hospitalizations of pregnant women, treatments and maternal-fetal outcomes remains necessary.pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A humanidade viveu um momento histórico, marcado pelo enfrentamento da Covid-19, uma infecção viral que contribui para o desenvolvimento da síndrome do desconforto respiratório agudo (SARS). Segundo a OMS, as gestantes são consideradas grupo de risco devido ao alto risco de morbidade e mortalidade. Podendo causar, na maioria dos casos, os mesmos sinais e sintomas da população em geral, mas com uma gravidade diferenciada. OBJETIVO: Realizar uma análise do perfil epidemiológico, aspectos sociodemográficos, clínicos assistenciais e dos desfechos obstétricos das gestantes e puérperas internadas com Covid-19. METODOLOGIA: estudo quantitativo, descritivo - comparativo e transversal no Hospital Júlia Kubitschek da Fundação Hospitalar do estado de Minas Gerais entre março de 2020 e março de 2022. Análise univariada das frequências e médias, através dos testes do Qui-quadrado e t de Student e análise multivariada e ajustamento de modelo final utilizando-se regressão logística múltipla e teste de verossimilhança. RESULTADOS: Avaliados 176 prontuários de gestantes e puérperas, 144 evoluíram para resolução da gravidez na mesma maternidade e 44 foram internados no setor de terapia intensiva. Constata-se que 87,9% eram pretas ou pardas, 71% tinham idade entre 20 a 34 anos, 51,8% eram solteiras e 56% com gestações não planejadas. Destaca-se a ausência de grande parte dos dados sociodemográficos nos prontuários. Correlação entre o uso de oxigênio, trombose, uso de enoxaparina terapêutica e profilática em relação à mortalidade materna obteve relevância estatística. A modalidade de pré-natal não obteve relação de causalidade estabelecida. Associação significativa entre trombose e mortalidade materna com OR=16,8 (95% IC1,29-217,31), p=0,03. O tempo de CTI materno foi significativo em relação ao desfecho de decesso fetal, com associação significativa com necessidade de oxigênio OR=4,37 (IC95%2,42-10,24), p<0,001. DISCUSSÃO: Em comparação com as estatísticas das gestações habituais, podemos constatar que a infeção por Covid-19 aumenta os eventos adversos na gestação e neonatais, além de ter no ciclo gravídico puerperal um fator agravante do quadro. Utilizada enoxaparina em doses profiláticas nos quadros moderados e graves e modificado para doses terapêuticas em suspeitas ou com diagnóstico de eventos tromboembólicos, gerando um aumento nas taxas de hemorragias puerperais. Em estudos locais, ocorreu uma taxa ainda maior do uso de ATB, em comparação com 70,5% no hospital em análise. Além disso, foi visto, assim como relatado na literatura, uma piora muito relevante nos primeiros dias de puerpério nas pacientes submetidas a parto. CONCLUSÃO: Ainda são necessários maiores estudos para melhor compreensão de todos os aspectos da Covid-19, uma busca mais representativa para identificação dos fatores interferentes em relação às internações de gestantes, tratamentos e os desfechos materno-fetais se mantém necessária.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA OBSTETRÍCIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Mulherpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectcovid-19pt_BR
dc.subjectdesfecho obstétricopt_BR
dc.subjectdesfecho neonatalpt_BR
dc.subjectgestaçãopt_BR
dc.subjectpartopt_BR
dc.subjectmortalidade maternapt_BR
dc.subject.otherCOVID-19pt_BR
dc.subject.otherComplicações na Gravidezpt_BR
dc.subject.otherMortalidade Maternapt_BR
dc.subject.otherGravidezpt_BR
dc.titleCiclo gravidico-puerperal COVID-19 - análise do desfecho obstétrico das pacientes internadas em uma maternidade pública de Belo Horizonte, Minas Geraispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.embargo2025-02-15-
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-2180-9047pt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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