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dc.contributor.advisor1Heli Sabino de Oliveirapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6656218487648461pt_BR
dc.contributor.referee1Walesson Gomes da Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Agnez de Lélis Saraivapt_BR
dc.creatorJanaína Andressa Dias Salomépt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2566373412195325pt_BR
dc.date.accessioned2024-09-18T11:41:24Z-
dc.date.available2024-09-18T11:41:24Z-
dc.date.issued2023-12-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/76594-
dc.description.resumoO presente trabalho trata do direito à Educação Pública, sobretudo, a efetivação da EJA a partir das narrativas de mulheres negras periferizadas na década de 1990, na Regional Norte de Belo Horizonte. Trata-se, pois de pessoas que participaram do processo de construção do Conjunto Mariquinhas. A temática focalizada neste estudo busca compreender os percursos e percalços vividos por elas durante suas lutas pela conquista de direito social, especialmente pela Educação Pública relacionados ao processo de espraiamento da capital mineira por meio da memória de mulheres empobrecidas inseridas em processos educativos desencadeados por movimentos coletivos em luta por justiça social e dignidade humana. Há, por um lado, estudos, como o de Oliveira (2019, 2024) e Valério (2022), que têm comprovado que o processo de periferização oriundo da fundação da capital Belo Horizonte evidencia as desigualdades de território e colabora para a negligência do direito à escolarização de pessoas adultas. Por outro lado, existem autores como França (2019) e Parreira (2022) que enfatizam que, a despeito de haver um projeto histórico de segregação de pessoas das camadas populares, as narrativas de resistências fortalece a construção de sujeitos resilientes e comprometidos com a transformação social. Tendo como base os pressupostos da pesquisa qualitativa, o presente estudo buscou, por meio de entrevista narrativa de situações do cotidiano de quatro mulheres negras que fizeram parte de um movimento social de reivindicação por moradia, durante meses, elas estiveram acampadas no pátio da Igreja São José, na área central da capital mineira. As narrativas das mulheres nos permitem inferir que a memória social pode ser ressignificada e contribuir para construção de um processo de escolarização de pessoas adultas e voltadas para a elaboração de políticas públicas direcionadas à efetivação da EJA. Diante disso, pode-se -se dizer que as experiências do coletivo de mulheres do Conjunto Mariquinhas nos ensinam que é possível realizar um exercício reflexivo da prática docente a partir de experiências que revelam o empoderamento de pessoas marginalizadas e estimulando, assim, a construção de uma educação como prática de liberdade.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação e Docênciapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectNarrativaspt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherEducação - Aspectos sociaispt_BR
dc.subject.otherEducação de adultospt_BR
dc.subject.otherNegras - Educaçãopt_BR
dc.titleNarrativas de mulheres do Conjunto Mariquinhas: um estudo sobre a luta pelo direito à moradia e à educaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece en las colecciones:Dissertações de Mestrado

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