Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/ARBZ-7SNJMS
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Miriam Campolina Diniz Peixotopt_BR
dc.contributor.referee1Marcelo Pimenta Marquespt_BR
dc.contributor.referee2Delmar Cardosopt_BR
dc.creatorViviane Dutra Gramignapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T11:27:41Z-
dc.date.available2019-08-11T11:27:41Z-
dc.date.issued2006-03-30pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ARBZ-7SNJMS-
dc.description.abstractCette dissertation recherche la notion de phantasia au long du livre III de De anima, qui consiste à une explicitation de la nature exacte du rôle quacquiert la phantasia, à travers lutilisation des interprétations dAristote. Il propose dexpliquer sa différence par rapport aux autres capacités de la connaissance et comment cette notion intervient dans le mouvement des animaux et de laction humaine. Lanalyse des principes qui semblent être responsables du mouvement, comme le désir et/ou lintellect, mettent en valeur certaines solutions adoptées dans le traité, qui entraînent plusieurs difficultés et problèmes liés à la phantasia délibérative, une fois que lon admet que le principe unique du mouvement local est une capacité désirante et que celle-ci, à son tour, nagit pas sans la phantasia. Les distinctions nées des mouvements antérieurs sorganisent autour dun objectif central qui a conduit toute la recherche, à savoir: lexplicitation de lactivité exacte de la phantasia délibérative dans la motivation humaine et la discussion de son caractère potentiellement délibératif. En outre, il sagit de discuter le rôle de la phantasia du livre III de De Anima: serait-ce elle qui substitue ou bien qui représente seulement lintellect pratique?pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação investiga a noção de phantasía ao longo do livro III do De anima, que consiste em uma explicitação da natureza exata do papel adquirido pela phantasía, utilizando-se das interpretações de Aristóteles que propõe explicar sua diferença em relação às demais capacidades de conhecimento e como essa noção intervém no movimento dos animais e na ação humana. A análise dos princípios que parecem ser responsáveis pelo movimento, como desejo e/ou intelecto, ressalta certas soluções adotadas no tratado que levam a algumas dificuldades e problemas relacionados com a phantasía deliberativa, uma vez que se pode reconhecer que o princípio único do movimento local é a capacidade desiderativa e que esta, por sua vez, não opera sem a phantasía. As distinções oriundas dos momentos anteriores se organizam num objetivo central que norteia toda a pesquisa, a saber: a explicitação da exata atividade da phantasía deliberativa na motivação humana e a discussão sobre seu possível caráter deliberativo. Além disso, discute-se o papel da phantasía no livro III do De Anima: seria ela substitutiva ou apenas representativa do intelecto prático?pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAristótelespt_BR
dc.subjectDe Animapt_BR
dc.subjectPhantasíapt_BR
dc.subject.otherFilosofia antigapt_BR
dc.subject.otherPercepção (Filosofia)pt_BR
dc.subject.otherFilosofiapt_BR
dc.subject.otherDesejo (Filosofia)pt_BR
dc.subject.otherAristóteles De animapt_BR
dc.titleO conceito aristotélico de phantasia deliberativa no livro III do De animapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
phantas_a_disserta__ocd.pdf843.9 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.