Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9EKFKE
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dc.contributor.advisor1Fatima Valeria Rodrigues de Paulapt_BR
dc.creatorDiana Manrique Salibapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T21:04:27Z-
dc.date.available2019-08-09T21:04:27Z-
dc.date.issued2011-05-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9EKFKE-
dc.description.resumoA fisioterapia visa recuperar seus pacientes da melhor forma possível e muitas vezes eles sofrem de imobilidade, momentânea ou não. Independente do sexo, da idade e da patologia, o tempo de estagnação pode trazer prejuízos à musculatura e ao movimento. A Prática Mental é uma técnica de ensaio intelectual de uma tarefa sem, no entanto, realizála. Ao imaginar um exercício, da forma correta e durante períodos controlados, o paciente pode apresentar melhoras na força e na resistência muscular, na velocidade e na qualidade dos movimentos e ela ainda pode ajudar o paciente a focar em seus objetivos, diminuindo a ansiedade e a depressão. Com o objetivo de facilitar o uso da Prática Mental, caracterizando a técnica e sintetizando a literatura a seu respeito, foram pesquisados artigos científicos nas bases de dados do MEDLINE, LILACS, Cochrane Central Register of Controlled Trials, PubMed e Pedro, utilizando palavras-chave em português e em inglês. Foram selecionados somente aqueles voltados para o uso da Prática Mental em pessoas com déficit motor, que estão em tratamento fisioterápico, sendo estes estudos randomizados ou de revisão. Dos 52 artigos lidos, 29 não cumpriam os critérios de inclusão e foram descartados. Dos 23 incluídos, oito implicam que a Prática Mental pode ser útil no tratamento fisioterápico, 12 declaram sua importância para a melhora do paciente e três afirmam sua eficácia. Dentre os estudos randomizados, um teve como população alvo os Parkinsonianos, enquanto 11 focaram-se nos hemiparéticos e os estudos de revisão abrangiam populações diversas, como pacientes amputados, lesados medulares, idosos, hemiparéticos, Parkinsonianos, atletas com lesões ortopédicas e pacientes com lesões no córtex frontal ou parietal. Ao fim do estudo, foi possível concluir que a Prática Mental é de fácil acesso, baixo custo, não invasiva e indolor. Embora seu funcionamento não tenha sido totalmente desvendado, as ótimas respostas obtidas através de seu uso, tornam-na digna de atenção. A fisioterapia precisa se modernizar, para acompanhar o desenvolvimento da população e as modificações em suas necessidades, além de manter a qualidade de vida de seus pacientes. A Prática Mental faz parte dessa evolução.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMovimento imaginadopt_BR
dc.subjectImagem mentalpt_BR
dc.subjectPrática imagináriapt_BR
dc.subjectPrática mentalpt_BR
dc.subjectEnsaio simbólicopt_BR
dc.subject.otherFisioterapiapt_BR
dc.subject.otherCapacidade motorapt_BR
dc.titleA técnica da prática mental no tratamento fisioterápico de indivíduos com déficits motorespt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Avanços Clínicos em Fisioterapia



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