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dc.contributor.advisor1Celio Soares de Oliveira Juniorpt_BR
dc.contributor.referee1Marcus Martins Guimaraespt_BR
dc.contributor.referee2Leonardo de Castro Martinspt_BR
dc.creatorPatricia Freitas de Andradept_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T14:19:07Z-
dc.date.available2019-08-14T14:19:07Z-
dc.date.issued2013-03-25pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9H5JH3-
dc.description.abstractThe implant placement in area with lost vertical bone can be associated to unfavourable crown/implant ratio, poor aesthetic outcomes and difficulties in performing adequate oral hygiene. Thus, before or during implant placement, the vertical ridge augmentation can be required. Five groups of vertical ridge augmentation surgical techniques has been identified and evaluated after a bibliographic search: onlay bone grafting, guided bone regeneration, interpositional bone grafting, distraction osteogenesis and growth factors. The objective of the present review was to evaluate the vertical ridge augmentation techniques in relation to predictability and complication rate of the procedures and implant survival and success rate. Conclusion: osteodistraction is preferable in cases with a greater need for alveolar bone height, while other techniques are better at reliably resolving common cases of ridge height defects; results are contradictory for vertical ridge augmentation, using recombinant human platelet-derived growth factor-BB (rhPDGF-BB) or recombinant human bone morphogenetic protein-2 (rhBMP-2); the number of complications and failures of the augmentation procedures is still high to recommend widespread use of such procedures; the survival and success rates of implants placed in the treated areas were similar to those obtained with implants placed in native bone, however, there are few randomized control trial (RCTs) reporting this data. It is difficult to establish conclusions by comparisons between the RCTs for vertical ridge augmentation, since the most of the included studies had small sample sizes, relatively short follow-ups and different types of methodologies.pt_BR
dc.description.resumoA instalação de implantes em áreas com perda óssea vertical pode estar associada a uma relação coroa-implante desfavorável, resultado estético insatisfatório e dificuldades de higienização, prejudicando o prognóstico do tratamento. Desta forma, previamente ou durante a instalação de implantes, a reconstrução óssea é freqüentemente requerida para aumento vertical do rebordo alveolar. Cinco tipos de técnicas cirúrgicas foram identificadas através de uma pesquisa bibliográfica: enxertos ósseos onlay, regeneração óssea guiada, enxertos interposicionais ou inlay, distração osteogênica e fatores de crescimento. Com o objetivo de realizar uma revisão de literatura para avaliar as diferentes técnicas cirúrgicas para aumento vertical de rebordo alveolar, em relação à previsibilidade do ganho ósseo, risco de complicações e taxas de sucesso e de sobrevida de implantes instalados durante ou após a realização destes procedimentos, foram selecionados artigos publicados nos principais periódicos científicos, cujos estudos fossem histológicos ou clínicos, controlados e randomizados (RCT). Concluiu-se que a distração osteogênica permite um maior ganho ósseo vertical, enquanto que as demais técnicas parecem mais adequadas para resolução de casos mais comuns de atrofia de rebordo alveolar; os resultados são controversos em relação ao aumento ósseo vertical alcançado após a utilização de fator de crescimento derivado de plaquetas recombinante humano (rhPDGF-BB) ou proteína óssea morfogenética recombinante humana tipo 2 (rhBMP-2); o número de complicações é ainda alto (podendo atingir até 60% dos casos) para se recomendar o amplo uso de tais procedimentos; as taxas de sucesso e de sobrevida dos implantes após estes procedimentos são normalmente similares aos de implantes instalados em osso nativo, isto é, não regenerado, contudo, existem poucos estudos RCTs a este respeito; é difícil estabelecer conclusões através da comparação entre os estudos RCTs para aumento vertical de rebordo, pois estes ainda são escassos, com pequena quantidade de pacientes (ou animais), possuem metodologias muito diferentes e período de acompanhamento curto dos implantes.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAumento ósseo verticalpt_BR
dc.subjectEstudo controlado e randomizadopt_BR
dc.subjectDistração osteogênicapt_BR
dc.subjectImplante dentáriopt_BR
dc.subjectRegeneração óssea guiadapt_BR
dc.subjectImplante osseointegradopt_BR
dc.subjectEnxerto inlaypt_BR
dc.subjectEnxerto interposicionalpt_BR
dc.subjectFator de crescimentopt_BR
dc.subjectEnxerto ósseo onlaypt_BR
dc.subject.otherAumento do rebordo alveolarpt_BR
dc.subject.otherOssos Enxertopt_BR
dc.subject.otherRegeneração ósseapt_BR
dc.subject.otherImplante dentáriopt_BR
dc.subject.otherImplantes dentários osseointegradospt_BR
dc.titleTécnicas cirúrgicas para aumento vertical de rebordo alveolar: revisão de literaturapt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Implantodontia

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