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dc.contributor.advisor1Maria Aparecida Martinspt_BR
dc.contributor.advisor-co1Braulio Roberto Goncalves Marinho Coutopt_BR
dc.creatorPaula Nigript_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T22:45:31Z-
dc.date.available2019-08-13T22:45:31Z-
dc.date.issued2014-02-11pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9L5NJD-
dc.description.resumoIntrodução: A complexidade dos cuidados ao paciente pode aumentar os riscos inerentes à hospitalização e a possibilidade de ocorrência de eventos adversos que são definidos como injúrias decorrentes da assistência a saúde, não relacionadas à sua doença de base. A ocorrência de eventos adversos (EA) em pacientes pediátricos é pouco conhecida. Objetivo: Identificar a ocorrência e os tipos de eventos adversos em pacientes do Centro de Tratamento Intensivo Pediátrico (CTIP) de um hospital universitário. Método: Estudo transversal, prospectivo, realizado no CTIP do Hospital das Clínicas da UFMG, de setembro a novembro de 2011. Realizou-se a busca ativa de casos, com preenchimento de fichas de notificação complementadas por registros da equipe da Unidade. Variáveis investigadas: idade, sexo, eventos relacionados à medicação, hemoderivados e equipamentos e categoria dos profissionais envolvidos. Foi feita análise dos dados por estatística descritiva, resumidos em tabelas e gráficos. Aspectos éticos foram considerados. Resultados: Investigados 99 pacientes e destes, 44% apresentaram EA, totalizando 155 eventos (média de 3,5 EA/paciente). Desses, 54% relacionaram-se à medicação (25% na administração e 25% na dispensação), 35% aos equipamentos (cateter vascular), 0,6% aos hemoderivados e 9,7%, outros. Em crianças T 30 dias, o percentual de EA foi de 40%; em >30 dias T 1 ano, 55%; em >1ano T 5anos, 45%; em >5 anos T 10anos, 47% e em >10 anos T 18 anos, 41%. Dos pacientes internados até cinco dias, 29% sofreram EA e por mais de 21 dias, 100%. Do total de 100 profissionais envolvidos nesses eventos, 26% foram da equipe de enfermagem, 16% técnicos de farmácia, 11% médicos e 9%, administrativos; em 34% dos casos, não foi possível identificar o profissional. Conclusão: Aproximadamente a metade dos pacientes sofreu algum tipo de evento adverso, sendo mais frequentes os relacionados à medicação. A enfermagem foi a categoria mais envolvida no processo. O conhecimento desses dados é importante para a prevenção e a segurança do paciente pediátrico hospitalizado.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNeonatopt_BR
dc.subjectCentro de Tratamento Intensivopt_BR
dc.subjectEventos adversospt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subject.otherControle de infecçõespt_BR
dc.titleEventos adversos nos pacientes do Centro de Tratamento Intensivo Pediátrico de um Hospital Universitáriopt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Vigilância e Controle Das Infecções

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