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dc.contributor.advisor1Mauro Luiz Engelmannpt_BR
dc.contributor.referee1Abilio Azambuja Rodrigues Filhopt_BR
dc.contributor.referee2João Vergílio Gallerani Cuterpt_BR
dc.creatorFelipe Oliveira Araújo Lopespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T09:23:50Z-
dc.date.available2019-08-13T09:23:50Z-
dc.date.issued2014-07-30pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9U4PTS-
dc.description.resumoO objetivo do presente trabalho é elucidar a relação entre lógica e matemática no Tractatus Logico-Philosophicus. A partir disso, se esclarecerá como Wittgenstein trata o problema dos paradoxos lógicos e semânticos ao descartar tais construções como casos de uma pretensa metalógica. A rejeição dessa última deve-se, no que será defendido, à noção de que a multiplicidade matemática de um sistema de sinais não permite a representação, nele mesmo, de aspectos formais do próprio sistema. Nesse contexto, será questionada a hipótese de considerar a matemática como um tipo de metalógica a qual pretensamente enunciaria, por meio de equações, regras da sintaxe lógica na substituição de sinais uns pelos outros. Com esse objetivo, será mostrada a possibilidade de se antecipar certo construtivismo matemático já no Tractatus, onde o cálculo, em se tratando da aplicação de regras de substituição entre sinais quaisquer, possui autonomia em relação à eventual projeção simbólica desses sinais ao mundo sendo propriamente tal autonomia o que nos permite distinguir matemática e lógica; e a qual servirá de argumento para a defesa de uma posição contrária ao logicismo usualmente atribuído ao Tractatus. Assim, não se poderia falar em metalógica quando da apresentação de uma equação matemática, como se estivéssemos a enunciar uma regra de substituição. Uma equação não enuncia uma regra, mas antes é ela mesma a aplicação de uma regra, de maneira ao cálculo seja ele escrito, falado, pensado, etc. nada mais fazer que apresentar, em seus próprios sinais, uma seqüência de instâncias da regra em questão: à medida que os escrevemos, falamos, pensamos, etc. Regras da sintaxe lógica não teriam, com isso, qualquer existência abstrata ou platônica para além dos sinais mesmos com que as exemplificamos in concreto.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMatemáticapt_BR
dc.subjectConstrutivismopt_BR
dc.subjectMetalógicapt_BR
dc.subjectLogicismopt_BR
dc.subject.otherMatemáticapt_BR
dc.subject.otherConstrutivismo (Filosofia)pt_BR
dc.subject.otherLógicapt_BR
dc.subject.otherFilosofiapt_BR
dc.titleMatemática, metalógica e construtivismo no Tractatus Logico-Philosophicuspt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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