Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A3YF2L
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Andrea Gazzinellipt_BR
dc.contributor.advisor-co1Leonardo Ferreira Matosopt_BR
dc.contributor.referee1Ricardo Toshio Fujiwarapt_BR
dc.contributor.referee2Rodrigo Correa de Oliveirapt_BR
dc.creatorTulio Fonseca de Limapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T12:26:13Z-
dc.date.available2019-08-12T12:26:13Z-
dc.date.issued2015-08-03pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-A3YF2L-
dc.description.abstractSchistosomiasis is one of the most prevalent parasitic diseases in the world and is a major public health problem, particularly in developing countries. Currently the most commonly used measure for controlling the condition is chemotherapy. However, after the treatment, the individuals become infected again. It is well known that there is a close relationship between demographic, socioeconomic and behavioral factors in the dynamics of schistosomias is transmission. Therefore, this study aimed to analyze reinfection by Schistosoma mansoni in school children aged 5-15 years. Participants were 407 children and adolescents infected with S. mansoni and residents in the municipality of Ponto dos Volantes, and the communities of Palha, Astraluta, Caju and Córrego São João, all of which are endemic areas for schistosomiasis. At baseline, all subjects were treated with Praziquantel, responded to socioeconomic and water contact questionnaires. The geographical coordinates of all houses were collected. One year after the treatment another faecal exam was performed to evaluate reinfection rates. The results showed a reinfection rate of 21.6%. The multivariate model showed that parasite load before treatment (p < 0.001) and lack of treated water supply (p = 0.010) remained associated to reinfection. Spatial analys is showed that in all areas studied reinfection occurred heterogeneously. It is concluded that the reinfection rate is worrisome and having high intensity of infection before treatment and leaving in areas with no treated water were considered the main risk factors to re-infection with S. mansoni.pt_BR
dc.description.resumoA esquistossomose é uma das parasitoses mais prevalentes no mundo e é um grande problema de saúde pública, principalmente nos países em desenvolvimento. Atualmente a medida mais utilizada para o controle da doença é a quimioterapia. Entretanto, sabe-se que mesmo após o tratamento os indivíduos se reinfectam. Sabe-se também que há uma estreita relação entre os fatores demográficos, socioeconômicos e comportamentais na dinâmica da transmissão da esquistossomose. Diante disso, a realização deste estudo teve como objetivo analisar a reinfecção pelo Schistosoma mansoni entre escolares com idade de 5 a 15 anos. Os participantes foram 407 crianças e adolescentes infectados pelo S. mansoni e residentes no município de Ponto dos Volantes, nas comunidades de Palha, Astraluta, Caju (Jequitinhonha) e Córrego São João (Itaobim), sendo todas essas áreas consideradas endêmicas para a esquistossomose. No início do estudo, todos os voluntários foram tratados com Praziquantel e responderam aos questionários socioeconômico e de contato com a água. Foram coletadas, também, as coordenadas geográficas das suas residências. Um ano após o tratamento foram realizados exames parasitológicos de fezes de todos os escolares para avaliar a reinfecção tendo sido encontrada uma taxa de 21,6 %. O modelo multivariado mostrou que a carga parasitária pré-tratamento (p < 0,001) e a falta de fornecimento de água tratada (p = 0,010) mantiveram-se associadas à reinfecção. Aqueles que reinfectaram tiveram um maior contato com água potencialmente contaminada apesar da diferença não ter sido significativa. A análise espacial apontou que, em todas as áreas estudadas, a reinfecção ocorreu de forma heterogênea. Concluiu-se que a taxa de reinfecção pelo S. mansoni é preocupante e que possuir uma alta carga parasitária antes do tratamento e residir em local onde não há água tratada foram os principais fatores de risco para a reinfecção pelo S. mansoni.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsquistossomosept_BR
dc.subjectReinfecçãopt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectFatores Socioeconômicos e Demográficospt_BR
dc.subject.otherSchistosoma mansonipt_BR
dc.subject.otherBrasilpt_BR
dc.subject.otherFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subject.otherEnfermagempt_BR
dc.subject.otherEstudantespt_BR
dc.subject.otherEsquistossomose mansoni/epidemiologiapt_BR
dc.subject.otherDoenças Endêmicaspt_BR
dc.titleAnálise da reinfecção pelo Schistosoma mansoni entre escolares com idade de 5 a 15 anos em área endêmica Vale do Jequitinhonha MGpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
t_lio_fonseca_de_lima.pdf2.18 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.