Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A9FMSG
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Rosangela Correa Diaspt_BR
dc.contributor.advisor-co1Daniele Sirineu Pereirapt_BR
dc.contributor.referee1Andrei Pereira Pernambucopt_BR
dc.contributor.referee2Marcus Alessandro de Alcântarapt_BR
dc.contributor.referee3Lygia Paccini Lustosapt_BR
dc.contributor.referee4Danielle Aparecida Gomes Pereirapt_BR
dc.creatorRenata Antunes Lopespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T20:40:43Z-
dc.date.available2019-08-14T20:40:43Z-
dc.date.issued2015-12-18pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-A9FMSG-
dc.description.abstractIntroduction: Among the most prevalent painful conditions in the elderly is low back pain. Whereas pain and disability are multifactorial, it is known that psychosocial factors may be relevant to this context. However, these associations are still insufficiently understood, especially in elderly patients with worsened low back pain. Objective: To investigate psychosocial factors associations, check for cross associations between these factors, low back pain intensity, physical performance and self-reported disability and to understand the course of pain and psychosocial factors over 12 months and the longitudinal association among these variables in community-dwelling elderly with worsened back pain. Methods: We conducted three studies with Brazilian subsample (243 older patients, 68.26 ± 6.4 years) of international multicenter epidemiological study Back Complaints in the Elders -BACE. The instruments used were: Numeric Pain Rating Scale, McGill Pain Questionnaire, Catastrophizing Pain Scale, Center for Epidemiological Studies - Depression, Pain Locus of Control Scale (Form C), Tampa Scale for kinesiophobia, Roland Morris Disability Questionnaire and Short Physical Performance Battery. Descriptive analyzes to characterize the sample were conducted with centraltendency measures, variability and absolute and relative frequency. In studies 1 and 2 with cross-sectional design, multiple linear regression analyzes were conducted. In the first, the explanatory variables were kinesiophobia, locus of control (internal, at random, for health professionals and others) and depressive symptoms, being paincatastrophizing the outcome variable. In the second, the explanatory variables were kinesiophobia, locus of control (internal, at random, for health professionals and others), depressive symptoms and pain catastrophizing, being the outcome variables: pain intensity, physical performance and self-reported disability. In study 3, to determine the longitudinal association between psychosocial factors and painintensity, generalized estimating equations were used, considering as control variables: age, gender, education, pain frequency, previous treatments, regular physical activity and other pain complaints. Results: In the total sample, 92.7% were women, 57.6% had low education level and 39.5% were married. Most of the elderly (26.5%) reported pain all the time, and average intensity of the symptom of 4.44 ± 3.45. It was found association between catastrophizing pain and depressive symptoms, and this factor explained 48.3% of variance in pain catastrophizing. Inaddition, in cross examining, pain catastrophizing, locus of control in others and depressive symptoms explained 27.3% of the pain intensity variation, 17.5% of the physical performance variation and 42.3% of the self-reported disability variation. Longitudinally, pain reduction, catastrophizing and locus of control in medical and health professionals were found over the 12 month follow-up. Individuals who showed worsening in catastrophizing levels were twice as likely to also have a pain worsens in 12 month period and those who became more kinesiophobic had approximately 2.7 times greater chances to pain worsening during the same period. However, there was no causal association between any psychosocial factor variation in 6 months with the variation pain in 12 months, suggesting that these factors do nothave prognostic value. Conclusion: We found association between paincatastrophizing and depressive symptoms and between psychosocial factors and pain, physical performance and self-reported disability. Longitudinally, there was reduction in pain, pain catastrophizing and pain locus of control in health professionals over the 12 months of follow-up. Individuals who showed worsening in catastrophizing levels were pain worsens in 12 month period and those who became more kinesiophobic had approximately 2.7 times greater chances to pain worseningduring the same period.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Dentre as condições dolorosas mais prevalentes em idosos está a dor lombar. Considerando que dor e incapacidade são multifatoriais, sabe-se que fatores psicossociais podem ser relevantes nesse contexto. Entretanto, essas associações ainda são insuficientemente compreendidas, especialmente em idososcom dor lombar agudizada. Objetivos: investigar as associações entre os fatores psicossociais, verificar se há associações transversais entre esses fatores, intensidade da dor lombar, performance física e incapacidade autorrelatada e compreender o curso da dor e dos fatores psicossociais ao longo de 12 meses e a associação longitudinal entre essas variáveis em idosos comunitários com dor lombar agudizada. Métodos: Foram feitos três estudos com subamostra (243 idosos, 68,26 ± 6,4 anos) brasileira do estudo epidemiológico multicêntrico internacional Back Complaints in the Elders (BACE). Os instrumentos utilizados foram: Escala Numérica de Dor, Questionário de Dor de McGill, Escala de Catastrofização da Dor, Center for Epidemiological Studies-Depression, Escala de Locus de Controle da Dor (forma C), Escala Tampa de Cinesiofobia, Questionário de Incapacidade de Roland Morris e Short Performance Physical Battery. Foram conduzidas análises descritivas para caracterização da amostra com medidas detendência central, variabilidade e frequência absoluta e relativa. Nos estudos 1 e 2 de delineamento transversal foram conduzidas análises de regressão linear múltipla. No primeiro, as variáveis explicativas foram cinesiofobia, locus de controle da dor (interno, ao acaso, em profissionais da saúde e em outras pessoas) e sintomas depressivos, sendo a catastrofização da dor, a variável de desfecho. No segundo,as variáveis explicativas foram cinesiofobia, locus de controle da dor (interno, ao acaso, em profissionais da saúde e em outras pessoas), sintomas depressivos e catastrofização da dor, sendo as variáveis de desfecho a intensidade da dor, a performance física e a incapacidade autorrelatada. No estudo 3, para determinar a associação longitudinal entre os fatores psicossociais e a intensidade da dor, equações de estimativas generalizadas foram utilizadas, considerando as variáveisde controle idade, sexo, escolaridade, frequência da dor, tratamentos prévios, realização de atividade física regular e outras queixas dolorosas. Resultados: A maior parte da amostra foi composta por mulheres (92,7%), 57,6% apresentavam baixo nível de escolaridade e 39,5% eram casados. A maioria dos idosos (26,5%) relatou dor todo o tempo, sendo a média da intensidade do sintoma de 4,44 ± 3,45na Escala Numérica de Dor (0 a 10). Verificou-se associação entre catastrofização da dor e sintomas depressivos, sendo que este fator explicou 48,3% da variação da catastrofização da dor. Em análise transversal, catastrofização da dor, locus de controle em outras pessoas e sintomas depressivos explicaram 27,3% da variação da intensidade da dor, 17,5% da variação da performance física e 42,3% davariação da incapacidade autorrelatada. Longitudinalmente, houve redução da dor, da catastrofização e do locus de controle em médicos e profissionais de saúde ao longo dos 12 meses de acompanhamento Os indivíduos que apresentaram piora no nível de catastrofização tiveram cerca de duas vezes mais chance de apresentar também piora da dor no período de 12 meses e aqueles que se tornaram maiscinesiofóbicos apresentaram aproximadamente 2,7 vezes mais chance de piora da dor no mesmo período. Entretanto, não foi constatada associação causal entre a variação de nenhum fator psicossocial em 6 meses com a variação da dor em 12 meses, sugerindo que esses fatores não apresentam valor prognóstico no contexto avaliado. Conclusão: Houve associação da catastrofização da dor com sintomasdepressivos e dos fatores psicossociais com dor, performance física e incapacidade autorrelatada. Longitudinalmente, houve redução da dor, da catastrofização e do locus de controle em médicos e profissionais de saúde ao longo dos 12 meses de acompanhamento. Os que pioraram a catastrofização e a cinesiofobia apresentaram aumento nas chances de piora da dor no período de 12 meses.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIncapacidadept_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectDor lombarpt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectFatores psicossociaispt_BR
dc.subject.otherDor lombarpt_BR
dc.subject.otherIdosospt_BR
dc.subject.otherAptidão físicapt_BR
dc.titleA influência dos fatores psicossociais no curso da dor lombar, na performance física e na incapacidade em idosos comunitários: dados do estudo BACEpt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
renata_antunes_lopes.pdf2.01 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.