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dc.contributor.advisor1Celina Maria Modenapt_BR
dc.contributor.referee1Romario Cerqueira Leitept_BR
dc.contributor.referee2Elvio Carlos Moreirapt_BR
dc.contributor.referee3Romulo Cerqueira Leitept_BR
dc.contributor.referee4Ricardo Frederico Euclydespt_BR
dc.creatorPaula Dias Bevilacquapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T21:30:41Z-
dc.date.available2019-08-12T21:30:41Z-
dc.date.issued1993-09-09pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8QMPYD-
dc.description.abstract66.534 agar gel imunodifusion teste results comprising the 1973-1991 period were studied. This analysis showed that the evolutio of the Equine Infectious Anemia (EIA) presents two well defined stages. The first stage took place on the 1973-1977 period on closed hippic entities (usually in race horses) where the EIA was erradicated. During this stage the prevalence was 6.12%. The second stage refers to the illness on the country. In this case the AIE attacked other races, mainly crossbred animals. The prevalence was 3.90%. The risk regions of Minas Gerais state were stablished by definition of the endemic, epiendemic and paraendemic ecossistems and by their conections with the controls programs. The Noroeste Mineiro and Nordeste Mineiro were defined as endemic and epiendemic ecossistems, the other areas of the state as paraendemic ecossistems.pt_BR
dc.description.resumoForam analisados 66.524 resultados de exames de imunodifusão em gel de ágar para Anemia Infecciosa Equina (AIE) em Minas Gerais de 1973 a 1991. Observou-se que a evolução histórica desta enfermidade apresentou duas fases bem definidas. A primeira ocorreu no âmbito de entidades hípicas fechadas como jóqueis clubes e sociedades hípicas, acometendo geralmente animais destinados a esporte. Esta fase corresponde ao período de 1973 a 1977, apresentou prevalência média de 6,12% e foi erradicada. A segunda apresentou prevalência média de 3,90%, refere-se ao período de 1978 a 1991 e a ocorrência da doença em fazendas de criação, onde afetou principalmente eqüídeos destinados a serviço. As áreas de risco para Minas Gerais foram determinadas através da definição dos ecossistemas e suas relações com programas de controle. O Noroeste Mineiro e o Nordeste Mineiro foram caracterizados como ecossistemas endêmicos primários e epiendêmicos, respectivamente, e as outras mesorregiões do Estado como ecossistemas paraendêmicos.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectepidemiologiapt_BR
dc.subjectEcossistemaspt_BR
dc.subjectanemia infecciosa equínapt_BR
dc.subject.otherAmenia infecciosa equina Aspectos ambientais Minas Geraispt_BR
dc.titleEcossistemas para anemia infecciosa equína em Minas Gerais de 1973 a 1991pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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