Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8RSMKE
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dc.contributor.advisor1Elizabeth Ribeiro da Silvapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Patricia Massara Martinellipt_BR
dc.creatorIsis Tacyana Goncalves Soares Nascimentopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T00:17:52Z-
dc.date.available2019-08-10T00:17:52Z-
dc.date.issued2011-11-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8RSMKE-
dc.description.abstractThis study aims to evaluate the effect of treadmill on the expression of BDNF in the hippocampus, cerebellum and serum from young and adult rats submitted to acute restraint stress. Twenty-nine young (27 days) and twenty-five adult (180 days) male Wistar rats were used in this study. Moderate-intensity treadmill running was performed daily for 30 min over three weeks. Their running speed was determined according to their individual running performance during the evaluation, corresponding to 5060% of the workload to achieve moderate-intensity forced exercise. Control animals were submitted to individual running performance but not to treadmill exercise, staying in their cages over the period of treadmill running. Control and exercised animals were submitted to acute restraint stress for 120 minutes and then killed immediately or 60 minutes after the restraint stress. The levels of BDNF in the hippocampus, cerebellum and serum were measured by ELISA (mean ± SD, pg / mg total protein for tissue and pg / mL for serum). Our results show that in both young and adult rats the 3-week period of treadmill running did not change the expression of BDNF in the hippocampus, cerebellum and serum. On the other hand, both young and adult rats submitted to restraint stress exhibited lower BDNF levels in the hippocampus, independently on previous treadmill running. However, young rats exhibited a greater resistance to acute restraint stress , since the BDNF levels were reduced only after 60 minutes. In this way, the adult rats showed significant reduction in the hippocampus BDNF levels immediately after restraint stress. Concerning the cerebellum, there was no difference among all the experimental groups, i.e., the acute restraint stress was not able to change the BDNF levels in this organ. Concerning the serum levels of BDNF, the rats submitted to previous treadmill running showed higher values than the control ones 60 minutes after the restraint stress.pt_BR
dc.description.resumoEste estudo tem como objetivo avaliar o efeito do exercício em esteira sobre a expressão de BDNF no hipocampo, cerebelo e soro de ratos jovens e adultos submetidos a estresse agudo por contenção. Utilizaram-se 29 ratos Wistar machos jovens (27 dias) e 25 ratos machos adultos (180 dias). O exercício em esteira consistiu de corrida em esteira, de intensidade moderada, por 30 minutos diários, durante 3 semanas. A velocidade da esteira foi determinada após a avaliação do desempenho físico de cada um dos animais, correspondendo a 50-60% do trabalho realizado durante a avaliação de modo a atingir exercício forçado de intensidade moderada. Os animais controles foram submetidos à avaliação de desempenho, mas não ao exercício em esteira, permanecendo em suas gaiolas durante as 3 semanas do período de exercício. Os animais controles e os exercitados foram submetidos a estresse agudo por contenção durante 120 minutos e mortos imediatamente ou após 60 minutos. Os níveis de BDNF no hipocampo, cerebelo e soro foram avaliados por ELISA (média ± desvio padrão, pg/mg de proteína total para o tecido e pg/mL para soro). Nossos resultados mostram que em ambos os grupos jovens e adultos, o exercício em esteira pelo período de 3 semanas não alterou a expressão de BDNF no hipocampo e cerebelo. Por sua vez, os grupos jovens e adultos submetidos ao estresse agudo por contenção demonstraram redução dos níveis de BDNF no hipocampo, independentemente de exercício físico prévio. Porém, os animais jovens exibiram maior resistência ao estresse agudo por contenção, pois a redução dessa neurotrofina ocorreu apenas sessenta minutos após o período de estresse. Já os animais adultos exibiram diminuição significativa dos níveis de BDNF imediatamente após o estresse agudo por contenção. Em relação ao cerebelo, não se observou diferença significativa entre os grupos experimentais, ou seja, o estresse por contenção não alterou os níveis de BDNF neste órgão. Em relação aos níveis séricos de BDNF, os animais submetidos a exercício físico prévio ao estresse agudo por contenção apresentaram valores mais elevados que os animais controles, 60 minutos após o período de estresse.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNeurociênciaspt_BR
dc.subject.otherExercícios físicospt_BR
dc.subject.otherExercício em esteirapt_BR
dc.subject.otherFator neurotrófico derivado do cérebropt_BR
dc.subject.otherStresspt_BR
dc.titleEfeito do exercício prévio em esteira sobre os níveis de fator neurotrófico derivado do cérebro no sistema nervoso central e soro de ratos submetidos ou não a estresse agudo por contençãopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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