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dc.contributor.advisor1Ada Avila Assuncaopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Tânia Maria de Araujopt_BR
dc.contributor.referee1Gustavo Pinto da Matta Machadopt_BR
dc.contributor.referee2Carla Jorge Machadopt_BR
dc.contributor.referee3Mariangela Leal Cherchigliapt_BR
dc.creatorRose Elizabeth Cabral Barbosapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T17:35:14Z-
dc.date.available2019-08-09T17:35:14Z-
dc.date.issued2012-12-06pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8YVR3L-
dc.description.abstractHealth workers occupy key position in society, for assisting individuals and their communities. However, they are a vulnerable group, since the manifestations of discontent and illness live with the shortcomings of measures to protect health. Recent investigations have shown a high prevalence of musculoskeletal disorders among occupational groups in the health field. Pain is the main symptom, usually becomes severe, occurring disability and work absenteeism, loss of functionality and quality of life. The study objectives were: 1) Describe the prevalence of musculoskeletal disorders in a sample of workers in the municipal health system in Belo Horizonte, 2) Examine the differences in the prevalence of musculoskeletal disorders according to the occupation in the health sector, and 3) Evaluate extralaborais aspects, with emphasis on domestic workload, which may influence the prevalence ofmusculoskeletal disorders among health care workers. We conducted a cross-sectional study of proportional sample of 1,808 subjects total of 13,602 workers. The prevalence was assessed from self-report of pain in the lower limbs, upper limbs and back. The magnitude of the associations was estimated by Poisson regression, univariate and multivariate models. The prevalence of musculoskeletal disorders, regardless of the affected area, was 49.9%, and 36.5% for the back, 34.3% in lower limbs, and 20.4% in upper limbs. Found a positiveassociation with gender differences between the outcomes and reports compatible with common mental disorders, region district of participation of workers and occupations most vulnerable, poor environmental conditions, high physical demand and domestic workload.The results confirm the multidimensional nature of musculoskeletal disorders and suggest clues for development of programs for health promotion in health facilities.pt_BR
dc.description.resumoOs trabalhadores da saúde ocupam posição-chave na sociedade, pois assistem os indivíduos e suas comunidades. No entanto, eles mesmos constituem um grupo vulnerável, uma vez que as manifestações de insatisfação e de adoecimento convivem com as carências de medidas de proteção à saúde. Investigações recentes têm mostrado elevada prevalência de distúrbios musculoesqueléticos entre grupos ocupacionais da área de saúde. A dor é o principal sintoma;usualmente torna-se grave, ocorrendo incapacidade e afastamento do trabalho, perda da funcionalidade e da qualidade de vida. Os objetivos do estudo foram: 1) Descrever a prevalência de distúrbios musculoesqueléticos em uma amostra de trabalhadores da redemunicipal de saúde de Belo Horizonte; 2) Examinar as diferenças nas prevalências de distúrbios musculoesqueléticos de acordo com a ocupação no setor saúde; e 3) Avaliar aspectos extralaborais, com ênfase na sobrecarga doméstica, que podem influenciar asprevalências de distúrbios musculoesqueléticos entre os trabalhadores da saúde. Foi realizado um estudo transversal da amostra proporcional de 1.808 sujeitos do total de 13.602 trabalhadores. A prevalência foi avaliada a partir do autorrelato de dor nos membros inferiores, membros superiores e dorso. A magnitude das associações foi estimada através da regressão de Poisson, em modelos univariados e multivariados. A prevalência de distúrbios musculoesqueléticos, independentemente da região acometida, foi de 49,9%; e de 36,5% para o dorso; 34,3% nos membros inferiores e 20,4% nos membros superiores. Encontrou-seassociação positiva, com diferenciais de gênero, entre os desfechos e relatos compatíveis com transtorno mental comum, região distrital de inserção do trabalhador e ocupações mais vulneráveis, condições ambientais precárias, alta demanda física e sobrecarga doméstica. Osresultados confirmam o caráter multidimensional dos distúrbios musculoesqueléticos e indicam pistas para a elaboração de programas de promoção da saúde nos estabelecimentos sanitários.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCondições de trabalhopt_BR
dc.subjectTranstornos traumáticos cumulativospt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectOcupações em saúdept_BR
dc.subject.otherDoenças profissionaispt_BR
dc.subject.otherBrasilpt_BR
dc.subject.otherDoenças musculosqueléticaspt_BR
dc.subject.otherCondições de trabalhopt_BR
dc.subject.otherServiços domésticospt_BR
dc.subject.otherGoverno localpt_BR
dc.subject.otherTranstornos traumáticos cumulativospt_BR
dc.subject.otherSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subject.otherTrabalhadorespt_BR
dc.subject.otherOcupações em saúdept_BR
dc.subject.otherPessoal de saúdept_BR
dc.titleDistúrbios musculoesqueléticos em trabalhadores da saúde de Belo Horizonte, 2009pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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