Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-97FJ7A
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Renata Adriana Labanca de Almeida Santospt_BR
dc.contributor.advisor-co1Roberto Goncalves Junqueirapt_BR
dc.contributor.referee1Flavia Beatriz Custodiopt_BR
dc.contributor.referee2Jovita Eugenia Gazzinelli Cruz Madeirapt_BR
dc.contributor.referee3Raquel Linhares Bello de Araujopt_BR
dc.creatorGabriela Rezende Costapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T18:41:21Z-
dc.date.available2019-08-11T18:41:21Z-
dc.date.issued2013-03-20pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-97FJ7A-
dc.description.abstractThe increased consumption of genetically modified organisms and the discovery of biologically active compounds have been constant subjects in academia. This study combines these two subjects aiming to evaluate the composition differences between conventional soybeans traded in Belo Horizonte and genetically modified soybeans harvested in Minas Gerais in 2011. We focused on the analysis of isoflavones profile and the mineral fraction, questioning the substantial equivalence of conventional and genetically modified organisms. In order to check whether GM declaration on labels agrees to transgenic content within grains, we used traditional methods to evaluate labeling combined with modern methods of transgenic assessment (PCR Real-time). It was not found presence of the 35S promoter indicating the absence of transgene insertion. Regarding minerals analysis, the chosen method was ICP-OES because of its scope and possibility of multi-element analysis. Quantification of isoflavones done by High Performance Liquid Chromatography - HPLC led to greater precision of quantification as well as better stratification of their groups. Statistical difference was found between conventional and transgenic soybean groups regarding isoflavone levels and mineral composition. Potassium, the main mineral component, was quantified in higher concentrations in conventional soybeans, while GM presented higher concentrations of iron. Genistein, the more bioactive aglycone, was found in significantly higher quantities in conventional soybeans, however the total content of isoflavones was higher in transgenic samples. Results call attention to the lack of substantial equivalence among organisms, whatever conventional or GM origins. Although the pairing between groups was not done in the traditional format, which compares conventional soybeans and its almost isogenic, the design represent the reality experienced by consumers in the state of Minas Gerais, in relation to what is produced and consumed.pt_BR
dc.description.resumoO aumento do consumo de organismos geneticamente modificados assim como a descoberta de compostos biologicamente ativos tem sido temas constantes tanto no meio acadêmico como na mídia leiga. O presente estudo une os dois temas tendo como objetivo avaliar as diferenças de composição entre a soja convencional comercializada no município de Belo Horizonte e a geneticamente modificada colhida na região de Minas Gerais no ano de 2011. Enfocou-se a análise do perfil de isoflavonas e da fração mineral, questionando a equivalência substancial do organismos convencional e geneticamente modificado. A fim de checar a conformidade da declaração do rótulo com o conteúdo de gene modificado no grão, foram utilizados métodos tradicionais de avaliação de rotulagem em conjunto com métodos modernos de avaliação de transgenia (PCR-Real time). Nas amostras comerciais estudadas não foi encontrada a presença do promotor 35S, indicando a ausência de inserção de transgene nas sojas comerciais. Para análise de minerais, a escolha pelo método de ICP-OES foi pautada pela em seu escopo e possibilidade de análise multielementar. A quantificação de isoflavonas realizada por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência - CLAE, possibilitou maior precisão na quantificação, bem como melhor estratificação dos compostos. Os resultados demonstraram diferença estatística entre os grupos soja convencional e soja transgênica tanto nos teores de isoflavonas como na composição do mineral. O potássio, principal componente mineral da soja, foi quantificado em maiores teores nas sojas convencionais comparando-se às que sofreram modificação gênica. As sojas GM, por sua vez, apresentaram maior conteúdo de ferro. O teor total de isoflavonas foi maior nas sojas transgênicas, todavia a genisteína aglicona, isoflavona mais bioativa, foi encontrada em quantidades significativamente maiores nas sojas convencionais. Esses resultados colocam em questão a equivalência substancial entre os organismos, independente da origem convencional ou transgênica. Embora o pareamento entre os grupos não tenha sido feito no formato tradicional, onde se compara a soja convencional e sua quase isogênica, o delineamento representa a realidade vivida pelo consumidor do estado de Minas Gerais, com relação ao que está sendo produzido e ao que está sendo consumido.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCiência de Alimentospt_BR
dc.subject.otherAlimentospt_BR
dc.titleAnálise dos teores de isoflavonas e minerais em cultivares de soja transgênicas e comerciaispt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o___gabriela_rezende_costa___ppgca_ufmg.pdf3.79 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.