Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-998GL3
Registro completo de metadatos
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Lea Freitas Perezpt_BR
dc.contributor.referee1Eufrázia Cristina Menezes Santospt_BR
dc.contributor.referee2Vania de Fatima Noronha Alvespt_BR
dc.creatorJuliana Aparecida Garcia Correapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T22:45:40Z-
dc.date.available2019-08-12T22:45:40Z-
dc.date.issued2009-09-11pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-998GL3-
dc.description.abstractCette thèse présente une réflexion anthropologique sur la fête, qui a eu comme inspiration empirique le cycle et le circuit festive annuel d'une traditionnelle comunidade de la congado minière. Animés par leurs saints de dévotion, les membres de la fraternité rencontrent avec seule objectif: de fêter. Plus qun phénomène de loisir, la fête ici se constitue avec une obligation sociale, en étant motivé par la foi, elle est aussi indicateur de le temporalité de ces personnes, en constituant une forme privilégiée dela vie sociale et de l'expérience collective du groupe. La régularité de fête, traitée sous l'optique de la variabilité de la vie sociale et de l'expérience collective nous envoie directement au principe maussien de l'alternance de rythmes de la vie sociale et d'expérience collective, en permettant de penser comme les différents moments de la fête peuvent nous faire penser sur la manière comme ce groupe organise sa vie collective. Néanmoins, l'étude a révélé que la variabilité ne correspond pas à simple circularidade, implique un mécanisme d'inversion de position. À la fin, avec le contributions de Van Gennep, le sujet nous a conduit a sujet central : la rotation du sacré.pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação apresenta uma reflexão antropológica sobre a festa, que teve como inspiração empírica o ciclo e o circuito festivo anual de uma tradicional irmandade do congado mineiro. Animados por seus santos de devoção, os membros da irmandade se movimentam com um único fim: o de festejar. Mais do que um fenômeno de lazer, a festa aqui se constitui numa obrigação social, sendo movida pela fé, é índice marcador de temporalidade destas pessoas, constituindo na forma privilegiada da vida social e da experiência coletiva do grupo. A periodicidade festiva, tratada sob a ótica da variabilidade da vida social e da experiência coletiva, remete diretamente ao princípio maussiano da alternância de ritmos da vida social e da experiência coletiva, permitindo pensar como os diferentes momentos festivos podem nos dizer sobre o modo como este grupo organiza sua vida coletiva. Todavia, o estudo revelou que a variabilidade não corresponde a uma simples circularidade, implica num mecanismo de inversão posicional. Por fim, pelas contribuições de Van Gennep, o tema nos conduziu ao que está em jogo: a rotatividade do sagrado.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFestapt_BR
dc.subjectVida socialpt_BR
dc.subjectSagradopt_BR
dc.subject.otherJustinópolis (MG) Usos e costumespt_BR
dc.subject.otherAntropologiapt_BR
dc.subject.otherFolia de Reispt_BR
dc.subject.otherRosario, Nossa Senhora do, Festa dept_BR
dc.subject.otherFestas religiosaspt_BR
dc.titleDe reinados e de reisados: festa, vida social e experiência coletiva em Justinópolis/MGpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Aparece en las colecciones:Dissertações de Mestrado

archivos asociados a este elemento:
archivo Descripción TamañoFormato 
teserevisadafinal23052010comp_ginas.pdf4.2 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.