Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-A4RGZG
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ruben Caixeta Queirozpt_BR
dc.contributor.referee1Isabel Santana de Rosept_BR
dc.contributor.referee2Rosângela Pereira de Tugnypt_BR
dc.creatorAna Carolina Estrela da Costapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T21:50:12Z-
dc.date.available2019-08-11T21:50:12Z-
dc.date.issued2015-02-24pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-A4RGZG-
dc.description.abstractThis work proposes, starting from ethnographic descriptions produced between Maxakali people, a brief analysis of his recent cinematrographic realization in a cosmopolitical context perceived and produced during the formation of filmmakers and production of films. I try to reconcile a reflection on Maxakali cosmopolitics actions, especially starting from the contributions of anthropologist Renato Sztutman, with understandings of cinema as an aesthetic and political experience, as the philosopher Jacques Rancière proposes, and as the possibility of shared ethnographic creation, as suggested by ethnologist-filmmaker Jean Rouch. The objective is to present an ethnography of filmmakers formation and in which these films are made: the moments of negotiation, drafting, production of images and the meetings that these images cause, in which such technology is appropriated by them in resonance with their own ways of thinking and organization. We will see how the shamans and chiefs seem to have found a place that seems to suggest a close approximation between languages and actions under the policy, shamanism and cinema. After all, the movie seems appropriate for the event-encounters experience that take place in the villages, and the establishment of new alliances and exchanges of knowledge out of them.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho de mestrado propõe, a partir de descrições etnográficas produzidas entre o povo Maxakali, um breve exame de sua recente realização cinematrográfica no contexto cosmopolítico percebido e produzido durante a formação de cineastas e a realização de filmes. Tento conciliar uma reflexão a respeito de ações cosmopolíticas Maxakali, partindo principalmente das contribuições do antropólogo Renato Sztutman, com entendimentos acerca do cinema como experiência estética e política, conforme nos propõe o filósofo Jacques Rancière, e como possibilidade de criação etnográfica compartilhada, como sugerido pelo etnólogo-cineasta Jean Rouch. O objetivo é apresentar uma etnografia dos processos de formação de cineastas e nos quais esses filmes são feitos: os momentos de negociação, elaboração, produção das imagens e dos encontros que essas imagens provocam, nos quais tal tecnologia é apropriada por eles em ressonância com seus próprios modos de pensamento e organização. Veremos de que modo os pajés e os caciques parecem ter encontrado um lugar que parece sugerir uma íntima aproximação entre linguagens e ações no âmbito da política, do xamanismo e do cinema. Afinal, o cinema parece apropriado para a experiência de eventosencontros que se produzem nas aldeias, e para o estabelecimento de novas alianças e trocas de saberes fora delas.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMaxakalipt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectCosmopolíticapt_BR
dc.subject.otherÍndios Maxakalipt_BR
dc.subject.otherAntropologiapt_BR
dc.subject.otherCinemapt_BR
dc.titleCosmopolíticas, olhar e escuta: experiências cine-xamânicas entre os Maxakalipt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
cosmopoliticas_olhar_e_escuta_realizacoe.pdf5.21 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.