Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AUMM24
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dc.contributor.advisor1Christina Danielli Coelho de Morais Fariapt_BR
dc.contributor.referee1Luci Fuscaldi Teixeira Salmelapt_BR
dc.contributor.referee2Vinicius Cunha de Oliveirapt_BR
dc.creatorPoliana do Amaral Benficapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T11:12:21Z-
dc.date.available2019-08-14T11:12:21Z-
dc.date.issued2017-02-20pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-AUMM24-
dc.description.abstractMuscle strength evaluation is usually performed in clinical settings. Among the measurement methods of this outcome, the Modified Sphygmomanometer Test (MST) is considered a good alternative, since it provides objective values of muscle strength and has low cost. Although the MST has adequate measurement properties for various muscle groups and different populations, the information on reference values is sparse and incomplete. Considering that reference values are relevantwithin clinical context, since they make possible the interpretation of the results of the evaluation, and the establishment of appropriate treatment targets, the objective of this study was to determine the reference values of muscle strength for two MST methods for the assessment of 22 muscle groups of upper limbs, lower limbs and trunk in healthy individuals. The strength of 20 bilateral muscles (shoulder, elbow, wrist, hip, knee and ankle flexors/extensors; shoulder and hip abductors; gripstrength; pulp-to-pulp, palmar and lateral pinch strength; trunk lateral flexors/rotators) and two unilateral muscles (trunk flexors/extensors) in 120 individuals, 60 males and 60 females (20-79 years), was evaluated by the MST bag method and by the MST without adaptation method. The evaluation of each individual was performed in a single day by two trained examiners: one of them performed muscle strength measurements, while the other performed the reading and recording of the values. Descriptive statistics were used to characterize the sample and to present the reference values. Multiple regression analysis was used to determine the effect of each independent variable (gender, age, side) on the dependent variable (muscle strength of each of the 22 muscle groups assessed by each one of the two MST methods) and, to determine the most appropriate way to present the reference values. For each MST method, reference values for muscle strength were determined for each subgroup: gender (male/female), age group (20-29, 30-39, 4049, 50-59, 60-69 and 70- 79) and side (dominant/non-dominant and right/left), as has been traditionally presented in studies with similar objectives. The measurement capability of the equipment when used on the MST bag method exceeded in almost a quarter of the subgroups (24.8%), and more than a half (56%) occurred in males aged 59 years. In 15.7% of the subgroups, these losses occurred in the minority of the individuals (four). However, in 9.1% of the subgroups these losses occurred in five or more individuals and it is believed that this amount of losses couldcompromise the reference values that were provided. On the other hand, the MST without adaptation method did not have the measurement capability exceeded, except for hip and knee extensors on the dominant side in the 40-49 age group, where there was only one loss in each. The reference values of muscle strength of the majority of the muscle groups (68.4%) for both genders and sides and in the different age groups presented a coefficient of variation (CV) between 10.1% and 20% for both MST methods. In only 1.8% the CV was higher than 30%. For individuals up to 59 years of age, the gender variable was the only predictor of muscle strength for 50% of the muscle groups evaluated with the MST bag method, and for 63.3% of the muscles groups evaluated with the MST without adaptation method. In the elderly, the gender variable was the only predictor for the majority of the muscle groups for both the MST bag method (81.8%) and the MST without adaptation method (72.7%). As there was no similarity between the predictors of muscle strength, it was not possible to determine an alternative way to present the reference values other than the traditionally used method: reference values for eachgender, age group and side. Therefore, reference values of muscle strength were determined for 22 muscle groups for the two MST methods and can be used to interpret the results of the evaluations. For the MST without adaptation method, reference values were adequately established for all muscle groups considering the different subgroups. For the MST bag method, some reference values, specifically 9.3%, were obtained considering the data of five or less individuals and therefore,these values should be used with caution.pt_BR
dc.description.resumoA avaliação da força muscular é usualmente realizada em ambientes clínicos. Dentre os métodos para mensurar este desfecho, o teste do esfigmomanômetro modificado (TEM) é considerado promissor, uma vez que fornece valores objetivos e apresenta baixo custo. Apesar do TEM apresentar adequadas propriedades de medida para vários grupos musculares e diferentes populações, as informações sobre os valoresde referência ainda são escassas e incompletas. Considerando que os valores de referência são relevantes no contexto clínico, uma vez que possibilitam a interpretação dos resultados das avaliações e o estabelecimento de metas apropriadas para o tratamento, o objetivo deste estudo foi determinar os valores de referência para dois métodos de utilização do TEM para avaliação da força muscular de 22 grupos musculares de membros superiores, inferiores e tronco em indivíduossaudáveis. A força de 20 músculos bilaterais (flexores e extensores de ombro, cotovelo, punho, quadril, joelho e tornozelo; abdutores de ombro e quadril; preensores palmares; pinças polpa-a-polpa, trípode e lateral; e flexores laterais e rotadores do tronco) e dois unilaterais (flexores e extensores do tronco) de 120 indivíduos, 60 do sexo masculino e 60 do sexo feminino (entre 20-79 anos de idade), foi avaliada com o TEM com adaptação da bolsa e com o TEM não adaptado.A avaliação foi realizada em um único dia por dois examinadores treinados: um deles realizou as mensurações da força muscular, enquanto o outro fez a leitura e o registro dos valores. Estatísticas descritivas foram utilizadas para a caracterização da amostra e para apresentação dos valores de referência. Análise de regressão múltipla foi utilizada para se verificar o efeito de cada uma das variáveis independentes (sexo, idade, lado) na variável dependente (força muscular de cada um dos 22 grupos musculares avaliada por cada um dos dois métodos do TEM) e, com isso, determinar a forma mais adequada para apresentar os valores dereferência. Para cada método do TEM, valores de referência da força muscular foram determinados para cada subgrupo: sexo (masculino/feminino), faixa etária (2029,30-39, 40-49, 50-59, 60-69 e 70-79) e lado (dominante/não dominante e direito e esquerdo), como vem sendo tradicionalmente apresentado em estudos com objetivos similares. A capacidade de leitura do equipamento do TEM com adaptação da bolsa foi ultrapassada em praticamente um quarto dos subgrupos (24,8%), sendo que mais da metade (56%) ocorreram em indivíduos do sexo masculino ate 59 anos.Em 15,7% dos subgrupos, essas perdas ocorreram na minoria dos indivíduos ( quatro). Entretanto, em 9,1% dos subgrupos essas perdas ocorreram em cinco ou mais indivíduos e acredita-se que essa quantidade de perdas possa comprometer os valores de referência que foram obtidos. Já o TEM não adaptado não teve sua capacidade de leitura ultrapassada, exceto para os músculos extensores do quadril e extensores do joelho do lado dominante em indivíduos do sexo masculino na faixa etária de 40-49, em que houve apenas uma perda em cada. Os valores de referência da força muscular da maioria dos grupos musculares (68,4%), para ambos os sexos e lados e nas diferentes faixas etárias, apresentaram coeficiente de variação (CV) entre 10,1% a 20% para ambos os métodos do TEM. Em apenas 1,8% o CV foi superior a 30%. Para indivíduos até 59 anos, a variável sexo foi a única preditora da força muscular para metade dos grupos musculares avaliados com o TEM com adaptação da bolsa e para a maioria (63,3%) dos músculos avaliados com o TEM não adaptado. Já nos idosos, a variável sexo foi a única preditora da força muscular para a maioria dos grupos musculares tanto para o TEMcom adaptação da bolsa (81,8%) quanto para o TEM não adaptado (72,7%). Como não houve uma similaridade entre os grupos musculares avaliados por cada um dos dois métodos do TEM quanto às variáveis preditoras de força muscular, não foi possível determinar a forma mais adequada para apresentar os valores de referência a não ser o método tradicionalmente utilizado: valores de referência paracada sexo, faixa etária e lado. Portanto, valores de referência da força muscular foram determinados para 22 grupos musculares, sendo 20 destes bilaterais, para dois métodos do TEM e podem ser utilizados para interpretação dos resultados das avaliações. Para o TEM não adaptado foram fornecidos valores de referência adequados para todos os grupos musculares considerando os diferentes subgrupos. Para o TEM com adaptação da bolsa, alguns valores de referência, especificamente 9,3%, foram obtidos considerando os dados de cinco ou menos indivíduos e, portanto, deve-se ter cautela ao utilizá-los.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInstrumento de medidapt_BR
dc.subjectValores de referênciapt_BR
dc.subjectTeste do esfigmomanômetro modificadopt_BR
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subject.otherValores de referênciapt_BR
dc.subject.otherInstrumentos de mediçãopt_BR
dc.subject.otherForça muscularpt_BR
dc.titleValores de referência do teste do esfigmomanômetro modificado para avaliação clínica da força muscular de membros superiores, membros inferiores e troncopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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