Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/EABA-AU6Q83
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Armando Gil Magalhaes Nevespt_BR
dc.contributor.referee1Hassan Najafi Alishahpt_BR
dc.contributor.referee2Lucas Lages Wardilpt_BR
dc.contributor.referee3Paulo Cupertino de Limapt_BR
dc.creatorZimar Rejane Mota Vieira Freitaspt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T11:28:07Z-
dc.date.available2019-08-14T11:28:07Z-
dc.date.issued2017-12-14pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/EABA-AU6Q83-
dc.description.abstractCooperation assumes a sort of donation, which may not be reciprocated. Notwithstanding, several mathematical models [[6], [10], [8]] show that cooperation is possible as outcome of an evolutionary biological process. The Prisoner Dilemma (PD) is a paradigm able to represent several situations of cooperation and the repetition of an interaction is a way in which cooperation is possible. For this reason, we will study an extension of the simple PD called Infinitely Repetitive Prisoner Dilemma (IRPD). In this context, the aim of this work is to expose a recently discovered class of memory one strategies to the IRPD, the Press and Dysson's zero determinant strategies. We willanalyze them from Akin's point of view [1]. For the purpose of cooperationphenomenon studies, the concept of good strategies introduced by Akin is quite relevant. We will see that there exist good strategies which are not zero determinant and zero determinant strategies that are not good. Although we will not introduce any type of evolutionary dynamics in this dissertation, after completing its reading the reader is expected to realize that the good strategies make the emergence of cooperation possible.pt_BR
dc.description.resumoCooperação pressupõe algum tipo de doação, que pode não ser retribuída. Mesmo assim, diversos modelos matemáticos [[6], [10], [8]] mostram que a cooperação é possível como resultado de um processo biológico evolutivo. O Dilema do Prisioneiro (DP) é um paradigma capaz de representar situações de cooperação. Uma maneira para que a cooperação se torne possível é a repetição da interação. Por este motivo estudaremos uma extensão do DP simples denominada Dilema do Prisioneiro Infinitamente Repetido (DPIR). Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é expor uma classe recentemente descoberta de estratégias de memória um para o DPIR, as estratégias dedeterminante zero de Press e Dyson. Iremos analisá-las do ponto de vista do trabalho de Akin [1]. Para fins de estudos do fenômeno da cooperação, o conceito de estratégias boas introduzido por Akin é bastante relevante. Veremos que existem estratégias boas que não são de determinante zero e estratégias de determinante zero que não são boas. Embora nesta dissertação não introduziremos nenhum tipo de dinâmica evolutiva, espera-se que ao final da leitura, o leitor tenha percebido que as estratégias boas tornam possível o surgimento da cooperação.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstratégias boaspt_BR
dc.subjectTeoria de jogospt_BR
dc.subjectDilema do prisioneiropt_BR
dc.subjectEstratégias de determinante zeropt_BR
dc.subjectCooperaçãopt_BR
dc.subject.otherMatemáticapt_BR
dc.subject.otherTeoria dos jogospt_BR
dc.subject.otherDilema do prisioneiropt_BR
dc.titleEstratégias de determinante zero de press-dyson e estratégias boaspt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_mestrado_zimar.pdf3 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.