Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/1843/ESBF-9Q3N3Z
Tipo: | Dissertação de Mestrado |
Título: | Um estudo empírico sobre o uso de tipagem opcional em sistemas de software |
Autor(es): | Carlos Alexandre Garcia de Souza |
Primeiro Orientador: | Eduardo Magno Lages Figueiredo |
Primeiro membro da banca : | Fernando Magno Quintao Pereira |
Segundo membro da banca: | Marcelo de Almeida Maia |
Resumo: | A recente popularização de linguagens dinamicamente tipadas, como Ruby e Javascript, tem chamado a atenção para a discussão sobre os impactos de diferentes sistemas de tipos sobre o desenvolvimento de software. Tipos permitem que o compilador encontre erros de tipo mais cedo e potencialmente melhoram a legibilidade e manutenibilidade do código. Por outro lado, código 'não tipado' pode ser mais fácil de se alterar e requer menos trabalho dos programdores. Esta dissertação tenta identificar qual é o ponto de vista dos programdores sobre esses compromissos. Uma análise do código fonte de 6638 projetos escritos em Groovy, uma linguagem de programação com tipagem opcional, mostra em que cenários programadores preferem tipar ou não suas declarações. Nossos resultados mostram que tipos são populares na definição da interface de módulos, mas são menos usados em scripts, classes de teste e código frequentemente alterado. Não há correlação entre o tamanho e a idade de projetos e como estes são tipados. Por fim, tambem foi possível encontrar evidências de que a experiência de programdores com outras linguagens de programação possui influência sobre como tipos são usados por esses programadores. |
Abstract: | The recent popularization of dynamically typed languages, such as Ruby and JavaScript, has brought more attention to the discussion about the impact of typing strategies on software development. Types allow the compiler to find type errors sooner and potentially improve the readability and maintainability of code. On the other hand, 'untyped' code may be easier to change and require less work from programmers. This paper tries to identify the programmers' point of view about these tradeoffs. An analysis of the source code of 6638 projects written in Groovy, a programming language which features optional typing, shows in which scenarios programmers prefer to type or not to type their declarations. Our results show that types are popular in the definition of module interfaces, but are less used in scripts, test classes and frequently changed code. There is no correlation between the size and age of projects and how their constructs are typed. Finally, we also found evidence that the background of programmers influences how they use types. |
Assunto: | Computação Linguagem de programação |
Idioma: | Português |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/ESBF-9Q3N3Z |
Data do documento: | 3-Abr-2014 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
carlosalexandregarcia.pdf | 3.58 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.