Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/ESBF-9Q3N3Z
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Eduardo Magno Lages Figueiredopt_BR
dc.contributor.referee1Fernando Magno Quintao Pereirapt_BR
dc.contributor.referee2Marcelo de Almeida Maiapt_BR
dc.creatorCarlos Alexandre Garcia de Souzapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T04:17:39Z-
dc.date.available2019-08-10T04:17:39Z-
dc.date.issued2014-04-03pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ESBF-9Q3N3Z-
dc.description.abstractThe recent popularization of dynamically typed languages, such as Ruby and JavaScript, has brought more attention to the discussion about the impact of typing strategies on software development. Types allow the compiler to find type errors sooner and potentially improve the readability and maintainability of code. On the other hand, 'untyped' code may be easier to change and require less work from programmers. This paper tries to identify the programmers' point of view about these tradeoffs. An analysis of the source code of 6638 projects written in Groovy, a programming language which features optional typing, shows in which scenarios programmers prefer to type or not to type their declarations. Our results show that types are popular in the definition of module interfaces, but are less used in scripts, test classes and frequently changed code. There is no correlation between the size and age of projects and how their constructs are typed. Finally, we also found evidence that the background of programmers influences how they use types.pt_BR
dc.description.resumoA recente popularização de linguagens dinamicamente tipadas, como Ruby e Javascript, tem chamado a atenção para a discussão sobre os impactos de diferentes sistemas de tipos sobre o desenvolvimento de software. Tipos permitem que o compilador encontre erros de tipo mais cedo e potencialmente melhoram a legibilidade e manutenibilidade do código. Por outro lado, código 'não tipado' pode ser mais fácil de se alterar e requer menos trabalho dos programdores. Esta dissertação tenta identificar qual é o ponto de vista dos programdores sobre esses compromissos. Uma análise do código fonte de 6638 projetos escritos em Groovy, uma linguagem de programação com tipagem opcional, mostra em que cenários programadores preferem tipar ou não suas declarações. Nossos resultados mostram que tipos são populares na definição da interface de módulos, mas são menos usados em scripts, classes de teste e código frequentemente alterado. Não há correlação entre o tamanho e a idade de projetos e como estes são tipados. Por fim, tambem foi possível encontrar evidências de que a experiência de programdores com outras linguagens de programação possui influência sobre como tipos são usados por esses programadores.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTipagem opcionalpt_BR
dc.subjectSistemas de tipospt_BR
dc.subjectAnálise de repositóriopt_BR
dc.subjectGroovypt_BR
dc.subject.otherComputaçãopt_BR
dc.subject.otherLinguagem de programaçãopt_BR
dc.titleUm estudo empírico sobre o uso de tipagem opcional em sistemas de softwarept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
carlosalexandregarcia.pdf3.58 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.