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dc.contributor.advisor1Adriana Cristina de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee1Anaclara Ferreira Veiga Tipplept_BR
dc.contributor.referee2Silvia Rita Marin da Silva Caninipt_BR
dc.creatorIvone Coutinho Musselpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T11:37:11Z-
dc.date.available2019-08-10T11:37:11Z-
dc.date.issued2013-12-11pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/GCPA-9G9FMJ-
dc.description.abstractThe sterile health product (SHP) when stored in the health care units should be kept in appropriate or similar to the Material and Sterilization Center (MSC) conditions, in order to guarantee both the shelf life and safe of use. Many aspects and challenges in maintaining the sterility for instance, hospital physical characteristics, used packaging type and restricted access may influence the quality of storage of sterile PPS. This study was guided by the following question: What are the conditions for packaging of sterile PPS units in direct assistance and in the MSC? To answer the question, it was proposed as objective: To analyze the conditions of the custody places for sterile products for health care units and large scale hospitals and MSC of Belo Horizonte. This is an exploratory and descriptive study with a quantitative approach. 11 institutions were included. Data were collected by means of an instrument containing aspects related to the physical structure, infrastructure, and organization of the environment as well as storage conditions. Data collection was conducted in the period May to September 2013, data analysis was performed based on the Statistical Package for the Social Sciences, version 19.0 , using descriptive analysis, with the presentation of absolute values and percentages. The characterization of the MSC, based on information obtained from the respondents (100 % nurses) showed the presence of sealed windows (60 %). The minimum required distance was found in the ceiling (100 %) of the institutions, and in (90 %) and distance of the walls (80 %) distance from the ground. As for the packaging of sterile equipment, closed cabinets (60 %) were found, with washable lining (100 %). The control of temperature and relative humidity was referred to as held in all MSC, varying the parameters adopted. The expiration date of the SHP was reported as sterile checked in (100 %) of the MSC. Transport in exclusive cars occurs in 80 % of the institutions. As non-compliance of MSC, it was found that (30 %) did not have sole physical area for materials and sterilized (30 %) they stored sterile SHP along with non-sterile materials. Emergency Care (EC), Surgical Center (SC) and Intensive Care Unit (ICU) to characterize care units of the participating institutions , 33 sectors were visited . Hospitals in the study (54.5 %) of the professionals could not answer any item questionnaire or responded divergently to information provided by nurses form . Were washable (93.9 %) of the units equipment; were in closed cabinets (75.8 %), and the expiration date of sterilization was observed in (97 %) of the units. How nonconformities are cited in the ICU (30 %) in SC (20 %) and EC (30 %) were not unique to the keeping of materials sterilized with no barrier and (3.0%) had no restriction to access. It was concluded that both the MSC as in medical clinics, there was divergence in some conditions of the recommendations of regulatory health agencies for storage of sterile SHP in the institutions surveyed, leading to infer that the current law is not being fully observed.pt_BR
dc.description.resumoO produto para saúde (PPS) esterilizado, quando armazenado nas unidades assistenciais de saúde, deve ser mantido em condições adequadas ou semelhantes ao Centro de Material e Esterilização (CME), visando tanto à garantia para o tempo de validade como o uso seguro para o paciente. Muitos aspectos e desafios na manutenção da esterilidade a exemplo, características da área física hospitalar, tipo de embalagem utilizada e acesso restrito podem influenciar a qualidade do armazenamento do PPS estéril. Este estudo orientou-se pela pergunta: Quais são as condições de acondicionamento do PPS estéril nas unidades de assistência direta e no CME? Para responder à questão, propôs-se como objetivo: Analisar as condições dos locais de guarda dos produtos estéreis para saúde em unidades assistenciais e no CME de hospitais grande porte de Belo Horizonte. Trata-se de estudo exploratório, descritivo, de abordagem quantitativa. Foram selecionadas 11 instituições. Os dados foram obtidos por meio de um instrumento contendo aspectos relacionados à estrutura física, à infraestrutura, à organização do ambiente e às condições de armazenamento. A coleta de dados foi realizada no período de maio a setembro de 2013, a análise dos dados foi processada com base no programa estatístico Statistical Package for the Social Science, versão 19.0, por meio de análise descritiva, com a apresentação de valores absolutos e porcentagens. A caracterização do CME, com base nas informações obtidas dos respondentes (100% enfermeiros) evidenciou-se a presença de janelas lacradas (60%). A distância mínima exigida do teto foi encontrada em (100%) das instituições, sendo em (90%) distancia das paredes e (80%) distancia do chão. Quanto ao acondicionamento do material estéril, foram encontrados armários fechados (60%), com revestimento lavável (100%). O controle de umidade relativa do ar e temperatura foi referido como realizado em todos os CME, variando os parâmetros adotados. A data de validade do PPS estéril foi referida como checada em (100%) dos CME. O transporte em carros exclusivos ocorrem em 80%. Como não conformidade do CME, verificou-se que (30%) não possuíam área física exclusiva para materiais esterilizados e (30%) armazenavam PPS estéreis junto a materiais não estéreis. Para a caracterização das unidades assistenciais das instituições participantes, foram visitados 33 setores: Pronto Atendimento (PA), Centro Cirúrgico (CC) e Centro de Terapia Intensiva (CTI). Nos hospitais, (54,5%) dos profissionais não souberam responder algum item do questionário ou responderam de forma divergente à informação fornecida pelo enfermeiro do CME. Eram de material lavável em (93,9%) das unidades; encontravam-se em armários fechados (75,8%); e a validade da data de esterilização era observada em (97%) das unidades. Como não conformidades citam-se que no CTI (30%), no CC (20%) e no PA (30%) não eram exclusivos para a guarda de materiais esterilizados com inexistência de barreira e (3,0%) não possuíam restrição de acesso. Concluiu-se que, tanto no CME como nas unidades assistenciais, haviam condições divergentes das recomendações dos órgãos regulamentadores de saúde para o armazenamento do PPS estéril nas instituições pesquisadas, levando-se a inferir que a legislação vigente não está sendo observada em sua totalidade.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArmazenagem de Produtospt_BR
dc.subjectEmbalagem de Produtospt_BR
dc.subjectEsterilizaçãopt_BR
dc.subjectSegurança do Pacientept_BR
dc.subjectAlmoxarifado Central Hospitalarpt_BR
dc.subject.otherArmazenagem de Produtospt_BR
dc.subject.otherHumanos DecSpt_BR
dc.subject.otherInfecção Hospitalar/prevenção & controlept_BR
dc.subject.otherEnfermagempt_BR
dc.subject.otherEmbalagem de Produtospt_BR
dc.subject.otherQuestionáriospt_BR
dc.subject.otherAdministração de Materiais no Hospitalpt_BR
dc.titleArmazenamento dos produtos para saúde estéreis no centro de esterilização e unidades assistenciais de hospitais de grande porte de Belo Horizontept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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