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dc.contributor.advisor1Thais Cristofaro Alves da Silvapt_BR
dc.contributor.referee1Adriana Silvia Marussopt_BR
dc.contributor.referee2Flavia Christina de Azevedo Cerqueirapt_BR
dc.creatorMarco Aurélio Cunha Camargospt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T13:34:37Z-
dc.date.available2019-08-09T13:34:37Z-
dc.date.issued2013-07-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/LETR-9ARNNZ-
dc.description.resumoEsta dissertação tem por objetivo principal investigar como o retroflexo é apropriado por aprendizes brasileiros de inglês visando explorar a relação entre propriedades articulatórias e organização lexical. Assumimos para este estudo os fundamentos teóricos da Fonologia de Uso (BYBEE, 2001, 2010) e da Teoria de Exemplares (JOHNSON, 1997; PIERREHUMBERT, 2001, 2003), modelos multirrepresentacionais, que sugerem, sobretudo, que a organização sonora tem relação estreita com a organização lexical; e que os falantes têm conhecimento fonético detalhado de sua língua. Respondemos a três perguntas de pesquisa: 1) Como se dá a apropriação do retroflexo por aprendizes brasileiros de inglês-L2, levando em consideração diferentes variedades dialetais? 2) Como se dá a apropriação do retroflexo por aprendizes brasileiros de inglês-L2, levando em consideração palavras (quase) homófonas nas duas línguas em questão? e 3) As propriedades fonéticas finas do retroflexo em L1 são adotadas em L2? Foram analisadas variedades dialetais que se diferenciam quanto à realização do retroflexo em final de sílaba em PB-L1: Lavras (MG), que apresenta o retroflexo em L1 e Belo Horizonte (MG) e Conselheiro Lafaiete (MG), que não apresentam o retroflexo em L1. Os participantes envolvidos foram submetidos a dois experimentos: um experimento na língua portuguesa e outro experimento na língua inglesa. Na tela do laptop, eram expostas duas figuras distintas e uma frase abaixo delas com uma lacuna em branco. O participante teria que escolher qual a figura que mais se adequava ao contexto da frase, completar a lacuna e dizer a frase em voz alta, que seria gravada. Os resultados indicam (1) que o retroflexo é realizado categoricamente em contexto de encontro consonantal e quase categórico em início de palavra, havendo variabilidade em contexto de final de sílaba; (2) que palavras (quase) homófonas indicam maior variabilidade e menores índices de retroflexo do que as palavras em geral que foram analisadas; e (3) que os dados indicam que o detalhe fonético fino do retroflexo em L1 não é adotado em L2.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEtroflexopt_BR
dc.subjectFonologia de usopt_BR
dc.subjectDetalhe fonéticopt_BR
dc.subjectRóticospt_BR
dc.subjectTeoria de exemplarespt_BR
dc.subject.otherLíngua inglesa Fonologiapt_BR
dc.subject.otherLíngua inglesa Estudo e ensino Falantes estrangeirospt_BR
dc.subject.otherLíngua inglesa Fonéticapt_BR
dc.subject.otherAquisição de segunda linguagempt_BR
dc.titleConhecimento fonológico de retroflexos em inglês-L2pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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