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dc.contributor.advisor1Daisy Leite Turrerpt_BR
dc.contributor.referee1Vera Lucia de Carvalho Casa Novapt_BR
dc.contributor.referee2Roberto Bethonico de Figueiredopt_BR
dc.creatorPriscila Scardazan Heerenpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T06:27:03Z-
dc.date.available2019-08-14T06:27:03Z-
dc.date.issued2019-03-26pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/LOMC-BDXLAE-
dc.description.abstractThere are artists whose works are born to destabilize us, leaving us immersed in the ambivalence that it is manifested by the simultaneous appearance of the most subversive images amid undeniable, poignant and disturbing beauty. Farnese de Andrade (Brazil, 1926-1996) was one of these artists. In his uniqueness, and consciously apart from the artistic movements then in force in Brazil, he made his work, a privileged locus of transgression through his montages with various objects a gesture that started from an intensely autobiographical impulse, but that would lead to the universal drama of existence and to the individual vicissitudes that we often share. In his three-dimensional work, Farnese made clear polyester resin a unique medium for the material realization, both technical and conceptual, of some of his main themes (time, origin, fecundation, maternity, birth, death, sexuality, identity, religion, family, pain, loneliness, memory). The present research is a review, a study in poetic reverie, of the montages, of the use of the resin and the condition of the image casted in clear polyester resin in the work of Farnese de Andrade, with emphasis on his series of works entitled We came from the Sea. This is an invitation to a look at a Farnese of the fertile encounter between the sand and the sea.pt_BR
dc.description.resumoHá artistas cujas obras nascem para nos desestabilizar, deixando-nos imersos na ambivalência que se manifesta pela aparição simultânea das mais subversivas imagens em meio à inegável, contundente e perturbadora beleza. O brasileiro Farnese de Andrade (Araguari, 1926 - Rio de Janeiro, 1996) foi um desses artistas. Em sua singularidade, e conscientemente alheio aos movimentos artísticos então vigentes, fez de sua obra, locus privilegiado de transgressão por meio de suas montagens com objetos diversos gesto que partia de um impulso intensamente autobiográfico, mas que aportaria em questões universais da existência e nas vicissitudes individuais que muitas vezes compartilhamos. E, na especificidade de sua produção tridimensional, Farnese fez da resina poliéster transparente um meio singular para a realização plástica, técnica e conceitual de alguns dos principais temas de seu trabalho (tempo, origem, fecundação, maternidade, nascimento, morte, sexualidade, identidade, religião, família, dor, solidão, memória). A presente pesquisa é um recorte, um estudo em devaneio poético, das montagens, do emprego da resina e da condição da imagem resinada na obra de Farnese de Andrade, com ênfase em sua série de trabalhos intitulados Viemos do Mar. É a proposição de um olhar para um Farnese do encontro fecundo entre a areia e o mar.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFarnese de Andradept_BR
dc.subjectColagempt_BR
dc.subjectMontagempt_BR
dc.subjectArte contemporânea brasileirapt_BR
dc.subjectAssemblagept_BR
dc.subjectImagempt_BR
dc.subjectResinapt_BR
dc.subject.otherFarnese , 1926-1996pt_BR
dc.subject.otherArtistas brasileiros Séc XXpt_BR
dc.subject.otherColagempt_BR
dc.subject.otherArte moderna Séc XXpt_BR
dc.subject.otherEscultura brasileira Séc XXpt_BR
dc.titleViemos do mar: a resina como força originária e imagem superlativa na obra de Farnese de Andradept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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