Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/SMOC-B6PGMZ
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Maria Beatriz Abreu Gloriapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Daniela Chemim de Melopt_BR
dc.contributor.referee1Kleber Campos Miranda Filhopt_BR
dc.contributor.referee2Bruno Martins Dala Paulapt_BR
dc.creatorBarbara Silveira Costapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T04:28:55Z-
dc.date.available2019-08-10T04:28:55Z-
dc.date.issued2018-05-30pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/SMOC-B6PGMZ-
dc.description.abstractThe objective of this study was to investigate mercury levels in shrimp and mussels purchased in the retail market of Belo Horizonte, MG, Brazil. A total of 126 samples were analyzed, 42 samples for each experimental group (salt water whiteleg shrimp, atlantic seabob and brown mussel) from different regions of Brazil. Mercury levels were quantified by atomic absorption spectrometry of combustion after amalgamation in gold. The samples were compared regarding species, body distribution and cooking time for consumption. The risk to the human population from mercury exposure by consuming these seafood was also estimated. Mercury contents ranged from 0.01 to 0.03 mg/kg for shrimp and mussel, respectively. No sample had mercury levels higher than the limit established by the Brazilian legislation. There was significant statistical difference among species. Significant difference also occurred in whiteleg shrimp for fillet and exoskeleton treatments (p < 0.05), suggesting the affinity of mercury to protein in shrimp (muscle tissue). No significant difference was observed on mercury levels after cooking. The estimate of mercury exposure from seafood consumption showed that this food is safe if consumed in amount suggested in the Food Guide for the Brazilian Population.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho teve como objetivo determinar os teores de mercúrio em camarão e mexilhão adquiridos no mercado varejista de Belo Horizonte, MG. Foram analisadas 126 amostras, sendo 42 amostras para cada grupo experimental (camarão cinza, camarão sete barbas e mexilhão marrom) procedentes de cultivo marinho e de diferentes regiões do Brasil. Os teores de mercúrio foram determinados por espectrometria de absorção atômica de combustão após amalgamação em ouro. As amostras foram comparadas entre si e com relação a alguns parâmetros, como: espécie, distribuição corpórea e de tempo de cozimento. Também foi estimado o risco ao qual a população humana está exposta consumindo esses frutos do mar. Os teores médios de mercúrio variaram de 0,01 a 0,03 mg/kg para camarão e mexilhão, respectivamente. Nenhuma amostra apresentou teor de mercúrio superior ao limite estabelecido pela legislação brasileira. Houve diferença estatística entre as espécies. Houve diferença também no camarão cinza para os tratamentos filé e exoesqueleto (p < 0,05), sugerindo a afinidade do mercúrio pelas proteínas presentes no filé (tecido muscular) do camarão. Não houve influencia do cozimento nos teores de mercúrio nos diferentes produtos. A estimativa da exposição ao mercúrio pelo consumo de frutos do mar mostrou que esse alimento é seguro se consumida a quantidade sugerida no Guia Alimentar para a População Brasileira.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCamarãopt_BR
dc.subjectMercúriopt_BR
dc.subjectBioacumulaçãopt_BR
dc.subjectMexilhãopt_BR
dc.subject.otherCiência animalpt_BR
dc.titleTeores de mercúrio em frutos do mar do mercado varejista de Belo Horizonte, MGpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
b_rbara_silveira_costa.pdf1.42 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.