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dc.contributor.advisor1Jose Newton Coelho Menesespt_BR
dc.contributor.referee1Betania Goncalves Figueiredopt_BR
dc.contributor.referee2Raimundo Barroso Cordeiro Juniorpt_BR
dc.creatorNaudiney de Castro Goncalvespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T10:30:06Z-
dc.date.available2019-08-13T10:30:06Z-
dc.date.issued2011-09-19pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/VGRO-8NEG37-
dc.description.abstractThis work aims to contribute some thoughts and questions about the recognition as intangible heritage, the knowledge and practices in the production of rapadura in the context of the remaining sugar cane mills from the Cariri Region(distant 575 km from Fortaleza, Ceará), detaching the work of the rapadura masters and their traditional techniques. This study addresses the permanence of the masters of the craft in the sugar mills of the region during the operation, for almost thirty years, of Usina Manoel Costa Filho, inaugurated in Barbalha in 1976, bringing the discussion of public policies developed in the last quarter of the twentieth century and their contributions to the continuity of knowledge which is reproduced in the environment of the mills from the Cariri since the first half of the eighteenth centurypt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem o intuito de contribuir com algumas reflexões e questionamentos acerca do reconhecimento, como patrimônio imaterial, dos saberes e fazeres na produção da rapadura, no contexto dos engenhos de cana-de-açúcar remanescentes na região do Cariri cearense, especificamente no município de Barbalha, localizado a 575 quilômetros de Fortaleza, destacando o ofício do mestre de rapadura e suas técnicas tradicionais. O presente estudo aborda a permanência do ofício dos mestres de rapadura nos engenhos da região durante o funcionamento, por quase trinta anos, da Usina Manuel Costa Filho, inaugurada em Barbalha no ano de 1976, trazendo a discussão sobre as políticas públicas desenvolvidas no último quartel do século XX e suas contribuições para a continuidade de um saber que é reproduzido no ambiente dos engenhos do Cariri desde a primeira metade do século XVIIIpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCariri cearensept_BR
dc.subjectPatrimônio imaterialpt_BR
dc.subjectEngenhos de rapadurapt_BR
dc.subject.otherEngenhospt_BR
dc.subject.otherRapadurapt_BR
dc.subject.otherPolíticas públicaspt_BR
dc.subject.otherHistóriapt_BR
dc.subject.otherInterpretação do patrimônio natural e culturalpt_BR
dc.subject.otherCariri (CE) Históriapt_BR
dc.titleO fogo não está morto: engenhos de rapadura do Cariri cearense como uma referência cultural na perspectiva das políticas públicas do último quartel do século XXpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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